SILO - 23 de setembro de 2007 - Autres Dimensions

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Saudações a vocês, caros irmãos e irmãs de Luz.

Meu nome importa pouco.
Saibam, simplesmente, que eu venho, muito frequentemente, para, digamos, acompanhar, curar, permitir ao homem entrar em processos de saúde total, de cura total.
Eu participo, ativamente, da emergência da civilização do amor, da civilização da cura.
Eu venho, também, como vocês talvez saibam, supervisionar os diferentes seres de Luz que vêm fazer irrupção em sua realidade para tratar e curar seus corpos sutis, seus corpos físicos.
Eu venho, hoje, através de minhas palavras, para aportar a palavra, a vibração que é capaz de facilitar-lhes a tarefa, de liberar-se de seus apegos, de seus condicionamentos, dos freios que os impedem de aceder ao que vocês são, ou seja, seres de Luz em evolução.
Eu espero, através das palavras, das vibrações de palavras, aportar a cada um de vocês um apaziguamento, uma forma de cura, de saúde, de elevação, também, porque não pode haver saúde sem elevação.
Se a saúde é obtida sem elevação há, necessariamente, translação e não cura.
Meu objetivo é o de insuflar um pouco de Luz, um pouco de amor em sua divindade, revelá-los à sua divindade, revelá-los ao que vocês são.
Eu espero ser um catalisador eficaz em seu caminho.
Assim, vou permitir-lhes questionar sobre vocês mesmos.
Então, nós podemos começar agora.

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Questão: como lutar contra as emoções?

Há um período em que, quando processos novos energéticos, de consciência, vibratórios manifestam-se, em que há uma exarcebação da sensibilidade e da emotividade, é uma etapa, certamente, penosa, mas que faz parte do processo de integração do novo.
Todo ser humano que descobre a Luz, a realidade de outras dimensões não pode ignorar o aumento temporário dessa sensibilidade e dessa emotividade que faz parte do processo lógico, eu repito, de abertura.
Depois, essa sensibilidade não desaparece, mas manifesta-se de acordo com o querer da consciência, unicamente, e não incisivamente, como é o caso, atualmente.
Convém, portanto, deixar as coisas evoluírem.

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Questão: como superar o medo de não «voltar» em experiências fora do corpo?

A única coisa a compreender, ao nível de experiências fora do corpo, é que não pode haver medo de não reincorporar porque, assim que você tem medo, o que acontece?
Você reincorpora.
O problema é o de eliminar o medo, porque você reincorpora, sempre.
Para reincorporar, basta ter medo, é tão simples assim.
O problema é ter consciência de suprimir o medo, e o mínimo medo que sobrevier provocará o retorno.
Portanto, o problema a tratar é inverso, é uma equação inversa.

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Questão: qual é a diferença entre mediunidade e dom de dupla visão [clarividência]?

A dupla visão é ligada a ver o que está além de capacidades normais do olho no ambiente no qual você vive.
A mediunidade é uma capacidade para ver, não outras coisas, mas outros tempos, outras evoluções nessa dimensão.

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Questão: por que algumas doenças são resistentes?

É preciso compreender que, nesse nível, a doença é, também, algo que faz parte de si e que se tem dificuldade para abandonar.
Não que não se queira curar, mas isso faz parte, de algum modo, de estruturas físicas e sutis que são as nossas.
Então, convém aceitar, ritualmente, que essa doença seja algo que deve desaparecer.
Isso não quer dizer lutar contra a doença, isso não quer dizer negar a doença.
Isso quer dizer aceitar fazer a escolha consciente de que essa doença não nos pertence mais.
É colocar um ato de consciência que afirma a integridade física, psíquica e sutil de tudo o que constitui nosso ser em encarnação.
É um ato a colocar.

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Se quiserem, caros seres de Luz, vou transmitir-lhes, ao nível vibratório, a energia com a qual eu me exprimo ao nível do coração.
Nada de especial vocês têm a fazer, a não ser aceitar essa vibração que vai chegar.
Eu lhes aporto, já, todo o meu amor, toda a Luz, toda a minha bênção e toda a minha fraternidade.
Sejam abençoados, filhos da Unidade.


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Mensagem de SILO no site francês:
23 de setembro de 2007

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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com

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Transcrição e edição: Zulma Peixinho


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