A Humanidade que começa: PREÂMBULO - RAMATAN - Autres Dimensions

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Amigo leitor, antes de entrar no que poderá parecer para você algo bastante desconcertante ou, segundo sua origem, muito mais de acordo com o que você sente no mais profundo do seu ser, nós devemos inicialmente confirmar certo número de coisas que para você irão parecer-lhe talvez surpreendentes, extravagantes, ou até mesmo perfeitamente naturais. Mas é importante, para nós que trabalhamos através desta obra que você vai ler, que você esteja ciente dos acontecimentos, dos elementos, que são aos nossos olhos úteis para sua compreensão e, muito além, para sua transformação, porque este livro que está em suas mãos é evidentemente um livro, não de informação, mas, bem além, um livro de transformação. Primeiramente, saiba que nós somos um grupo de muitos que vivemos, não em uma distância hipotética, não em um outro lugar hipotético, mas bem abaixo de você mesmo, quando nosso caminho evolutivo está acima de você. Nós fazemos parte de um povo que ganhou as profundezas deste planeta que é nosso planeta bem antes que a humanidade surgisse. Nossa origem se embaralha a eventos geológicos muito anteriores a civilizações como a Atlântida, até mesmo a Lemúria. Nós vivemos realmente no que nós podemos chamar de corpo, mas que, para vocês, pareceríamos mais dos reinos da natureza animal, o que nós não o somos, evidentemente. A entidade que nos permite dirigirmo-nos a você possui um nome. Esse nome é Ramatan. Mas saiba bem, amigo leitor, que nós intervimos em nossa estrutura geodésica, aí onde nós estamos, por intermédio de focalizações de pensamentos de 12 indivíduos conectados a 12 outros indivíduos. A vibração que você vai sentir ao longo desse livro corresponde, de fato, a uma assembleia de 144 sábios que estão, desde muitíssimo tempo, na lógica da sua humanidade. Nós somos, dentre outros títulos, os guardiões de muitas outras coisas que nós iremos revelar gradualmente e à medida do desenrolar da vibração deste livro.

Como preâmbulo, é preciso compreender algumas coisas quanto à nossa estrutura física e onde vivemos. Por nossa localização precisa debaixo da sua humanidade Terrestre, mas, entretanto, acima do seu plano evolutivo, é preciso compreender que nós estamos muito próximos, mas também muito distantes de vocês. Tudo depende da atitude de consciência que vocês tomam e que os anima nesta vida pelo sentir. Nossa aparência, apesar de um corpo no sentido em que vocês o entendem, situa-se muito mais próxima da aparência dos corpos da dimensão que está bem além da sua, que vocês chamam de 3ª dimensão. Se vocês tentam estabelecer uma classificação quanto ao que nós somos, nós poderíamos nos nomear delfinóides. Nós somos, na realidade, derivados dos grandes golfinhos hoje desaparecidos de seus oceanos porque eles ganharam os ares e desapareceram das águas desde muito tempo. Em sua escala de tempo nossa migração ao interior do seu manto Terrestre remonta desde mais de 300.000 anos. Nós estamos muito exatamente 323.000 anos à frente do advento do que foi denominado “o reino dos gigantes” sobre a superfície da Terra. Por uma decisão coletiva nós decidimos nesta época instaurarmo-nos, em relação a um futuro extremamente longínquo do planeta, como sendo os guardiões desta evolução para uma sacralização do seu planeta Terra, que é também o nosso. Para isso, nós tivemos que aceitar privarmo-nos da irradiação solar, a fim de ficar sob a influência de um outro sol que não era visível a partir do mundo de superfície. Por outro lado, como nós o explicaremos bem mais à frente nesta obra, nós conseguimos passar na Intraterra pelo benefício de uma luz que vinha desse sol, mas certamente do Sol Central da galáxia. De fato, nos mundos da Intraterra existe certo número de fenômenos de portas que permitem aceder neste estado vibratório de irradiações solares que não são oriundas do seu sol físico, mas de um sol (bem mais brilhante e bem mais luminoso do que seu sol) que nós chamaremos, no momento, de Sol Central de nossa galáxia. Este destino, que nós assumimos desde mais de 300.000 anos, corresponde a uma elevação vibratória extremamente potente que nos conduziu, gradualmente e à medida do desenvolvimento de nossa sociedade, a partir de modelos de consistência e de modelos de organização que foram elaborados de acordo com o Sol Central da galáxia como nós o revelaremos a vocês gradualmente e à medida do conteúdo deste livro.

Outro preâmbulo que me parece importante definir hoje: nós somos entidades de natureza coletiva ainda que o que vocês chamam de individualidade existe de maneira formal como para vocês. Nosso funcionamento é mais proveniente de um modo de funcionamento coletivo. Seria para nós impensável que um dos nossos membros/indivíduos se manifestasse individualizado ao invés de coletivamente. Nosso funcionamento coletivo é uma etapa evolutiva indispensável. Alguns de seus mestres presentes na superfície no curso de sua história recente chamaram isso de empatia, de Unidade de funcionamento e de Unidade do coração e de Unidade de amor. Quanto a nós, nós iremos falar de Unidade coletiva assistida por várias Unidades individuais e representada pelo conjunto dessas Unidades individuais. Nosso modo de funcionamento absolutamente nada tem a ver com o seu. Nossos alimentos não são os mesmos. Nossos modos de vida, nossos modos sociais, nossos modos de reprodução, nossos modos de funcionamento ao nível do Espírito não são absolutamente os mesmos. E, no entanto, nós podemos desde já certificá-los de que nós vimos da Fonte comum, evidentemente. Mas como lhes disseram alguns dos seus mestres na superfície da Terra, existem muito numerosas moradas, mas também muito numerosos caminhos evolutivos para as almas e para os Espíritos que os animam. Hoje nos parece importante revelar-lhes nossa existência, mas também nossos modos de funcionamento porque, evidentemente, neste período abençoado pelos Deuses que chegam, vocês são os dignos representantes das almas de luz que devem transformar-se para aceder a um novo modo de vida. Na realidade, nós devemos especificar que raras são as ocasiões que nós tivemos para manifestarmo-nos de maneira coletiva à sua consciência. O terreno foi preparado desde alguns anos (que remonta desde 14 anos por diversos ensinamentos, tanto na América Latina como na América do Norte, como no Canadá, mas também por algumas pessoas na França) quanto à existência de nossa realidade e à existência de nossas consciências, tão próximas e tão distantes de vocês. Esse trabalho preparatório foi destinado a colocar-lhes a questão de nossa realidade, de nossa existência debaixo de vocês, enquanto estando bem acima de vocês em caminho evolutivo da consciência. É importante compreender desde já (se vocês já têm este livro em mãos vocês estão já parcialmente de acordo até mesmo na interrogação positiva em relação a este fato) que a consciência é uma e que sua manifestação é infinita porque há um desenvolvimento permanente, incessante, do potencial de vida que começa e que a experiência de enriquecimento deste desenvolvimento (em todos os sentidos da consciência) vai permitir, a um dado momento, um fenômeno de retorno à Fonte, enriquecido de todas as experiências vividas durante éons e éons, de manifestações nos diferentes planos de vidas possíveis, de planetas possíveis para as almas em peregrinação. Porque é bem questão de uma peregrinação, de uma viagem que os afasta da Fonte, no momento em que vocês irão de sentir desconectados desta Fonte (o que é o caso de sua humanidade). Mas, no entanto, como o elástico que se estende justo antes da ruptura, há um momento em que o retorno pode engrenar-se. E esse momento chegou para seu plano da Terra. O momento em que o elástico atingiu seu ponto de ruptura, mas que realmente rompe o ponto e vai começar seu fenômeno de retorno, não mais por um fenômeno de resistência (como no fenômeno de expansão), mas muito pelo contrário por um fenômeno, nós o qualificaríamos de “abandono” à vontade do céu que vocês denominam o Pai, o Filho ou a Mãe, segundo seus humores. No abandono à vontade da Fonte de reconduzi-los a ela hoje, a título individual, a título coletivo, a título planetário, nós estamos bem conscientes de que vocês chegaram neste ponto de ruptura. Jamais na superfície do nosso planeta houve presente tantas potencialidades que podem tanto ir para além deste ponto de ruptura ou então acompanhá-los, no abandono à vontade da Fonte, para fazer retornar a ela. Dependendo do olhar da sua consciência que vocês irão portar neste período de sua história que está sob seus olhos, que se desenrola sob seu olhar, que se desenrola sob sua consciência, que se desenrola segundo seus sentidos, segundo suas faculdades intelectuais e espirituais, é-lhes possível ver o que vem como uma catástrofe importante ou como uma iluminação a mais espetacular que o ser humano possa viver. Somente o caminho de sua consciência, que aceitará retornar ou ir a um pouco mais na resistência, orientará perfeitamente o sentido do que vocês são e do que vocês desejam ser em um futuro, enfim, extremamente próximo. Ainda uma vez, no que se refere a nós, nosso destino é acompanhar a Terra para sua sacralização, se vocês preferirem, para seu retorno à Fonte. Isso pode compreender-se como uma ressonância mais importante, como um momento em que a tensão tornando-se mais forte, a Terra irá escolher abandonar-se a esse movimento de retorno, assim como o conjunto do nosso sistema solar, a fim de reintegrar a uma oitava superior, a uma oitava onde as leis de funcionamento da individualidade, da coletividade, mas também as leis físicas serão profundamente diferentes e profundamente novas, ao menos para vocês, mas também em certa medida para nós, embora nós já tivéssemos experimentado desde 300.000 anos esses fenômenos. O que nós já passamos largamente a título individual, nós o experimentamos a título coletivo. Mas, no entanto, nossa coletividade deve agora, doravante, consagrar-se a esse fenômeno de sacralização, e como eu o dizia a vocês, ao abandono à vontade da Fonte. O que nós realizamos a título individual, nós estamos prestes a realizar isso a título coletivo. Se eu lhes digo isso é para fazê-los compreender que, hoje, vocês, por sua vez, vocês devem começar, a título individual, o caminho que nós começamos desde 300.000 anos. É preciso nos conceber como seus irmãos e irmãs em humanidade, mesmo se a palavra humanidade para nós, no sentido em que vocês a entendem, não participa das mesmas definições, nem das mesmas compreensões. Entretanto, nós iremos falar mais, no que lhes concerne, de uma coletividade unida, uma coletividade que se dirige para uma consciência ainda maior.

Vários foram os papeis que nos foram atribuídos desde esses 300.000 anos. Nós assistimos, nós registramos em nossas imensas câmaras memoriais (o que vocês denominariam “bibliotecas”) um conjunto de fenômenos que lhes permitiu viver, tanto a título individual como a título coletivo, no decorrer das diferentes civilizações que vocês tiveram na superfície deste planeta. Nosso papel foi, por um lado, como vocês o compreendem, ser os guardiões das experiências vivenciadas, mas também ser os guardiões deste planeta a fim de que vários erros, entretanto indispensáveis, não tivessem provocado desordens bastante importantes no que se referia ao núcleo do seu planeta. Nós retornaremos, aliás, muito mais amplamente sobre o que é esse núcleo planetário que vários de seus cientistas absolutamente não compreenderam e não poderão compreender enquanto eles funcionarem em um modo de consciência separativa e que distancia e analítica. Enquanto eles não compreenderem que as leis do universo não são as leis de resistência, mas as leis de abandono, vocês continuarão, e eu me dirijo aos seus cientistas, a errar nos limbos de resistências, de oposições e de limitações. A energia, o que vocês denominam energia, hoje é compreendida como um modo de resistência, mas, em certo nível, a energia torna-se um modo de abandono e de Fluidez total. E esse momento, as leis energéticas que prevalecem hoje, seja em seus meios de comunicação, seja em seus meios de exploração, faz apenas impor normas quando elas poderiam ocorrer segundo as leis de abandono e permitiriam, evidentemente, um acesso à riqueza interior, mas também à riqueza exterior para toda alma vivendo na superfície deste planeta. Entretanto, os planos evolutivos permitiram que se instalasse este ato de resistência extrema à Fluidez de maneira a acelerar o momento da ruptura. Não vejam através desse momento de ruptura, qualquer aniquilação de todos seus potenciais, de toda sua natureza, mas sim, pelo contrário, a última oportunidade de preparar um retorno para a Fonte Central (que nós iremos definir mais tarde).

No que nos diz respeito, e nos mundos de funcionamentos que vocês irão apreender-se bem mais tarde na essência deste livro e através do que nós iremos lhes dizer, saibam simplesmente que nossa alimentação não é de qualquer maneira no mesmo sentido que a sua, que nossa forma de nos exprimir não intervém absolutamente através do que vocês chamam de zonas de linguagem ao nível do cérebro, que nosso cérebro não é absolutamente constituído de 3 cérebros como o seu e que nossa estrutura a mais íntima ao nível celular não tem absolutamente a mesma constituição que a sua. Contudo, a Divindade que é a nossa corresponde exata e perfeitamente à sua Divindade. Somente os caminhos tomados desde mais de 300.000 anos permitiram diferenciar suficientemente nossa estrutura celular, nossa estrutura genética, nossa estrutura fisiológica, e também metabólica. Mas, evidentemente, o Espírito enquanto de acordo com a matéria, com nossa materialidade, nós não temos mais nada a ver com sua materialidade. É assim para nossas estruturas sociais, para nossas estruturas de vida que vocês denominam “habitat”, para nossas estruturas econômicas que vocês denominam “enriquecimento”, que nada tem a ver com o que vocês concebem e vivem como enriquecimento. Há nos mundos da Intraterra, que são numerosos, uma forma de vida coletiva que escapa totalmente ao seu mundo de compreensão e de vida, hoje. Mas, no entanto, se nós lhes damos hoje certo número de ensinamentos referentes às nossas estruturas de vida, é bem para vocês darem a vocês, seres humanos que têm este livro em mãos, a possibilidade de elaborar, de andaimar modos de funcionamentos futuros, e, no entanto, tão próximos, que irão lhes permitir desenvolver novas formas de organização de vida em sua nova Terra como a que vem a vocês a toda velocidade. Enquanto que no coletivo da Intraterra, nós iremos dar a palavras a uma Unidade mais precisa que é Ramatan. Inicialmente, eu desejaria dizer-lhes como vai funcionar o que vocês irão ler. Há na potência de assimilação da vibração escrita, através de algumas palavras pronunciadas em seu idioma, e em outros idiomas, a possibilidade de fazer ressoar diretamente em vocês algumas zonas de sua estrutura cerebral, mas também de sua estrutura genética e energética que vão lhes permitir ao organismo que vocês façam contato diretamente com uma de nossas Unidades coletivas. O eu quero dizer assim é que a própria leitura desta obra vai, durante certos momentos, pelo que será ativado em vocês, permitir-lhes entrar em contato com o mundo da Intraterra. Eu me apresento primeiramente. Enquanto Unidade coletiva, eu sou um dos governadores de uma das regiões da Intraterra situada ao nível do que vocês denominam, vocês, na superfície, a América Latina. Nossas cidades e nossas administrações são tão grandes como as que vocês têm na superfície. Nós não estamos limitados a determinados locais extremamente específicos do seu manto Terrestre. Há cidades extremamente grandes que se comunicam entre elas por vias de comunicações que são certamente um pouquinho diferente de suas autoestradas ou de suas vias de comunicação a nadas, mas que não são menos vias de comunicação. No que me concerne, eu dirijo e administro, na coletividade na qual eu estou, tudo o que corresponderia a um grande terço da América do Sul em sua parte a mais alta. É permitido dirigir Unidades coletivas diferentes situadas em outras regiões. Minha estrutura, através da qual eu me expresso, tornou-se possível através de uma ligação extremamente particular que foi construída, desde muito numerosos anos, entre o canal que se exprime e eu mesmo. Isso não é um processo de canalização, nem de transe mediúnico, no sentido em que vocês o entendem na superfície, mas um processo que alguns iniciados descreveram neste planeta que se chama um fenômeno de walk-in. Mas, diferentemente de um walk-in habitual, onde há necessariamente parte de uma das 2 almas, nós somos 2 almas, 2 Unidades Divinas extremamente ativas e presentes que podemos trocar nossas partículas originais, de maneira consciente e de maneira contratual, de modo a poder experimentar esse processo de transferência de consciência total, de corpo a corpo, mas também de eu a eu, sem, no entanto, prejudicar a integridade dos 2 canais que nós somos. Isso faz parte de uma potencialidade que foi ativada desde muito tempo agora no início da criação do que vocês chamam de Atlântida. Foi permitido naquele momento, e estabelecido por contrato de maneira selada e definitiva, que um como o outro poderíamos, através do veículo de vida no qual nós estaríamos nesta época final, comunicar e trocar, não unicamente pelo modo de canalização, mas, sobretudo, por transferência total de consciência de um ao outro de maneira que eu posso, eu, relatar as informações, não mais vibratórias, mas através dos seus 5 sentidos, ao nível da Intraterra, como o canal que permite a criação deste livro pode ver e traduzir, através desses 5 sentidos, o que ele terá percebido de maneira vibratória ao nível de sua estrutura energética sobre todos os modos de funcionamento, a título individual e coletivo, mas também a título familiar, econômico, político e cultural, em nosso mundo da Intraterra. Eis o objetivo deste livro. Agora, no que me concerne, eu volto ao impacto que terá este livro em suas estruturas. Isso pode ser estabelecido em 7 planos que irão compreender os 7 capítulos bem precisos sobre os quais irá se articular a abertura de consciência que vai ser a sua gradualmente e à medida da leitura desta obra.

A primeira etapa será o reconhecimento da Unidade da vida.

A segunda etapa será a descida da informação da Unidade trinária da vida no seu organismo dissociado e separado a fim de reunificar esta Trindade separada em vocês.

A terceira etapa: reconhecimento vibratório e subida vibratória de sua estrutura reunificada, a partir da Trindade separada, a fim de permitir-lhes alinhar totalmente suas tríplices estruturas celulares, energéticas e mentais sobre a nova vibração que está agora em ativação sobre este planeta desde 14 anos.

A quarta etapa vai consistir em fusionar suas 3 partes separadas de corações físicos, de corações Divinos e de corações espirituais, no interior de um canal único que nós iremos chamar de canal do coração.

A quinta etapa: permite-lhes revelar as primícias de uma comunicação nova e correspondendo ao que nós iremos chamar, para maior facilidade, de canal do éter. O canal do éter não é um canal de comunicação nem de alimentação com o Divino, mas um canal por intermédio do qual vocês poderão, gradualmente e à medida das semanas que se seguirão à leitura desta obra, permitir-lhes conectar as 4 direções, os 4 elementos, mas também os 4 elementos constitutivos da matéria a fim de poder, vocês mesmos, transformar em vocês o que deve sê-lo. A quinta etapa é um canal de comunicação de vai funcionar em vocês de maneira radial, de maneira a permitir-lhes elaborar e desenvolver esta Unidade coletiva na qual nós vivemos, de maneira a permitir-lhes entrar na forma de comunicação de modo telepático diretamente com todas as Unidades de vida humana (irmãos e irmãs da superfície encarnados com vocês, mas também irmãos e irmãs desencarnados que participam do mesmo plano evolutivo que o seu).

Sexto plano e sexta ativação em vocês (correspondendo ao 6o. capítulo): vai permitir-lhes desenvolver modelos elaborados pelo seu Espírito, novos modelos de funcionamento de sua humanidade, novos modelos de desenvolvimento da vida em outros modos dimensionais e em outros modos físicos, evidentemente.

Sétima etapa, enfim: integração em sua vivência e em sua realidade ordinária a cada instante, para os momentos que restam a viver nesta dimensão, do desenvolvimento de possíveis futuros de sua humanidade.

E finalmente, nesta sétima etapa, ocorrerá um fenômeno de unificação com todas as outras muito depois de ter lido este livro a fim de preparar a comunidade coletiva do Um que irá permitir-lhes passar, enquanto Unidade individualizada, à Unidade coletiva e à realidade da comunicação dos corações com a comunicação do Divino.

Enfim, eu gostaria de terminar este preâmbulo sobre o que poderia parecer uma advertência. Vocês devem abordar este livro em um primeiro momento como simplesmente uma informação e, sobretudo, tentem evitar colocar um julgamento, qualquer que seja, sobre o que vocês irão ler. Pouco importa de vocês dizerem: “isso é falso, isso é verdadeiro, isso é delirante, isso é Divino”. É-lhes pedido simplesmente para ler este livro como vocês iriam ler um romance, para ler o que está escrito sem preconceito, deixar-se simplesmente colocar e imergir pelas palavras, deixar-se imergir, mesmo se vocês não compreendem o que está escrito, mesmo se isso lhes pareça além de suas áreas de percepção e de coerência. O trabalho ocorrerá de qualquer maneira unicamente através da leitura da obra. É-lhes pedido insistentemente para não procurar intelectualizar. É-lhes pedido insistentemente para não procurar referenciar o que vocês leem em relação a outros ensinamentos antigos ou mais recentes. É-lhes pedido para não manifestar a menor emoção, tanto contentamento, como raiva, em relação ao que vocês irão ler, mas simplesmente deixar-se impregnar. Se vocês chegam a ficar nesta neutralidade de atitude, vocês irão constatar extremamente depressa o impacto que haverá o simples efeito de ler, sobre o conjunto de suas estruturas tanto físicas, como psicológicas, como espirituais. Lembrem-se de que nós estamos aí desde muito antes do nascimento de sua humanidade, de que nós estamos aí e de que nós permitimos a vida exprimir-se realmente. Nós somos os guardiões. Nós não estamos aí unicamente para viver como vocês vivem. Nós estamos aí para organizar, para regulamentar um projeto de vida bem além do projeto planetário, do projeto da consciência humana, ou da projeção do projeto da galáxia. Nós permitimos, pela nossa irradiação, pela nossa presença amorosa em sua 3a. dimensão material, a presença e a manifestação de entidades situadas bem além do nosso plano comum de vida. A consciência é uma, a consciência é indivisível, a consciência é infinita. Somente o olhar que vocês portam pode ser limitado e limitando suas percepções, limitando suas concepções, limitando sua ferramenta cerebral, vocês limitam muito as possibilidades de desenvolvimento da vida. Nesse sentido, é-lhes solicitado insistentemente para ler, não para buscar compreender, mas mais para deixar-se penetrar totalmente pela vibração do que vocês leem. As palavras que serão empregadas estarão no lugar correto, na página correta, em relação ao efeito que será induzido em suas estruturas. Não há um ponto necessário para estabelecer uma explicação. Não há um ponto necessário para estabelecer uma leitura da leitura. Basta unicamente ler estando simplesmente em seu presente. É-lhes solicitado insistentemente, quando vocês lerem esta obra, para estar em momentos onde vocês não arriscam ser incomodados, em momentos onde o seu mental estará esclarecido, no momento onde nenhuma emoção age em suas estruturas, tal como uma criança que descobre o que vocês chamam de desenho animado e se imerge totalmente em seu desenho animado, independentemente de qualquer contexto exterior. É-lhes solicitado, em relação a este escrito, em relação ao que vocês irão ler, para imergir-se, não no conhecimento que lhes é dado, mas no poder transformador, no fato de ler o que estará escrito. É-lhes solicitado, também, enquanto o sétimo capítulo não for lido, para não compartilhar o que vocês terão lido com outras pessoas. Dar a ler, dar a compreender, mas não fazer compreender ou fazer ler. Eis o grande desafio que nós queremos, eu e minha Unidade coletiva, transmitir-lhes a vocês, humanidade da superfície, para ajudá-los, para permitir-lhes abandonar a resistência e não mais resistir ao abandono, a fim de permitir-lhes, finalmente, começar o caminho do grande retorno para sua Divindade manifestada, através de sua nova raça/raiz que começa a atualização. Nós os acompanhamos desde muito tempo sem nos manifestar que, hoje, através desta manifestação que prediz vários contatos concretos com nossa realidade, a um dado momento nesse ultimo ciclo da humanidade, nós lhes pedimos para impregnarem-se do que está escrito. Nós lhes pedimos insistentemente para não rejeitar e para não mais se apropriarem do que é dado através deste escrito, mas simplesmente para vivê-lo. Viver um escrito é totalmente diferente de apropriar-se ou de se apropriar de um escrito como têm feito as grandes religiões em seu sistema de superfície. É-lhes solicitado para não travestir, para não interpretar. É-lhes solicitado para não interferir com a qualidade do que vai ser lido, mas simplesmente se nutrir enquanto Unidade individual. Apenas lembrem-se, no ultimo estágio, no último capítulo, de que lhes será possível vislumbrar e construir esta Unidade coletiva. Contentem-se, por enquanto, em encontrar sua Unidade individual porque é a partir do momento em que vocês terão reencontrado sua Unidade individual que vocês poderão conceber a Unidade coletiva e que vocês poderão vislumbrar o sentido do destino humano e, em particular, o seu destino e do meu individual encarnado neste modo dimensional. A verdade é una e a verdade irá libertá-los. Em caso algum a verdade pode induzi-los a um caminho de erros. Em caso algum a verdade pode ser um grilhão a mais para pôr peso em sua encarnação. Em caso algum a verdade pode liberá-los de quaisquer apegos que vocês tenham colocado, vocês mesmos, nesta liberdade de verdade. Em caso algum a liberdade e os escritos podem interferir em seu livre arbítrio e em sua livre escolha para aceitar, para recusar ou para fazer seu este conhecimento a fim, não mais de informar, mas de realmente transformar a natureza do seu ser. Estejam certos de que no fim desta obra, vocês não estarão nunca mais divididos, nunca mais separados de sua entidade unitária Divina, mas também da Unidade coletiva dos outros seres humanos, mas também da Unidade coletiva que nós somos. Há numerosas moradas, numerosos planos de manifestação de vida, mas a Unidade é una e única. A Divindade é Una e Única. É tempo hoje, através da leitura, de ligar-se de novo à sua Unidade indissociável de sua Divindade. Vocês são únicos, vocês são Um, e vocês são o Um Divino manifestado. Nesse sentido, nós rendemos Graças à sua Divindade.

Nós rendemos Graças ao seu caminho que foi, certamente, desde algum tempo, um caminho às vezes de sofrimento, às vezes de alegria. O que nós lhes propomos hoje é um caminho de liberdade além de tudo o que vocês puderam sonhar, além de todos os dogmas, além de todas as revelações, além de todas as informações e além de tudo o que vocês puderam imaginar porque nós nos situamos agora na liberdade da consciência e na realidade da Unidade da consciência. E nesse sentido nós poderemos juntos trabalhar para a sacralização do nosso planeta e para a sacralização do nosso sistema solar, inteiramente, porque nós realizaremos juntos e somente juntos. Nós não podemos, em momento algum, imaginar, qualquer que seja nosso lugar em relação a vocês, poder trabalhar sem vocês. Nós lhes pedimos agora insistentemente sua colaboração. Nós lhes pedimos insistentemente agora para reencontrar sua Divindade e sua Unidade. Isso é agora fundamental e extremamente urgente porque é apenas com vocês que nós poderemos, todos juntos, elevar nosso nível vibratório e nosso nível de consciência para aceder ao que nos estende a mão, mas que nós devemos, entretanto, aceitar não mais julgar, não mais dissociar, não mais separar, a fim de funcionar totalmente segundo um modo de Unidade coletiva.

Eis o grande desafio que, para hoje e para os próximos 7 anos, nós devemos empreender juntos.

Preâmbulo da obra intitulada “A Humanidade que começa”, composta de textos transcritos de ‘encontros’ com RAMATAN, um dos governadores da Intraterra, durante o período de 2005 e 2006.

A obra foi graciosamente divulgada, na íntegra, pelo site francês Autres Dimensions.

Tradução para o português: Zulma Peixinho

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