UM AMIGO - 23 de setembro de 2012 - Autres Dimensions

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Eu sou UM AMIGO.

Do meu Coração ao seu Coração, na Paz Eterna.

Instalemo-nos, se vocês bem quiserem, em um instante prévio de silêncio, antes que eu realmente exprima os elementos que lhes são, certamente, conhecidos, mas que serão agrupados, com relação à Luz e à Dissolução.

... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...

Nós vamos partir, se vocês bem o quiserem, de elementos que lhes foram comunicados, há alguns anos.

Fazendo um paralelo, é claro, com o que foi dado, comunicado, pela maior parte dos ensinamentos, orientais como ocidentais.

Aí onde vocês estão, há uma inversão, ligada à falsificação.

Aí onde vocês estão, não é o que vocês São.

O oriente fala de Maya.

No ocidente, CRISTO disse: “vocês estão neste mundo, mas vocês não São deste mundo”.

Do princípio de falsificação, em ressonância com a luz oblíqua (de través), resulta uma distorção da Consciência.

Esta distorção resulta da ausência de Liberdade da Luz, em meio a este mundo.

Daí decorreu uma sequência lógica de confinamentos: do pensamento, do corpo.

Uma limitação, até mesmo, da biologia, do núcleo celular.

O mundo da Maya é uma sucessão de efêmeros, efêmeros da vida de vocês, dando o sentimento de uma continuidade, instaurada e amplificada por todos os mecanismos memoriais, arquiteturais, e tradicionais.

Os Anjos do Senhor, nomeados Vegalianos, explicaram para vocês, há muito tempo, que eles não podiam vê-los já que vocês estão na Sombra, e que o fluxo de Luz presente sobre esta Terra (mesmo isso tendo mudado, de maneira considerável, recentemente), não permite estabelecer, nem a Transparência, nem a Cura, nem a Transcendência (ndr: ver especialmente a intervenção de VELGAN de 27 de novembro de 2010).

A melhor imagem (já que é preciso) é certamente: uma Consciência encoberta.

A Luz é projetada pelo Projetor, atinge opacidade, criando uma Sombra.

Esta Sombra é aquela que é vista na tela de projeção, na qual vocês se identificaram.

Dos Planos Unificados (que isso seja para os Anjos do Senhor, como para nós), não há possibilidade de ver a Sombra, já que a Sombra não está, de modo algum, presente em todas as Dimensões Unificadas.

Vocês estão, portanto, identificados a uma Sombra, que vocês tomam como real.

Vem, em seguida, a possibilidade de vocês se desidentificarem da Sombra, tomando conhecimento da Luz, e de se estabelecerem, se pudermos dizê-lo, na alma: em um princípio mais etéreo, mais sutil, mais espiritual.

Mas a alma, neste exemplo, é apenas o que barra a Luz, e que permite ver uma Sombra.

Depois vem um momento em que vocês não enxergam mais a Sombra na tela de projeção, nem mesmo o que criou esta Sombra, mas vocês se voltam e vocês veem a Luz.

Vendo a Luz, a Sombra não pode mais aparecer.

Há ainda uma distância, já que a Luz está situada no Projetor, que é remota: A FONTE.

O desengajar e as desidentificações da Sombra, e da própria Projeção, realizam, se houver aceitação, o processo de Dissolução pela Luz.

É, muito precisamente (na falta de nomeá-lo de outro modo), o instante em que toda distância desaparece, o problema sendo que, enquanto vocês olharem a Sombra se mover na tela, a Luz não lhes aparece como tal.

A Luz, para vocês, é uma utopia.

No nível das ciências, a Luz poderia ser chamada de ‘buraco negro’: vocês estão invertidos.

A luz do dia, a luz visível, não é a Luz, ela é apenas o reflexo.

Tomar o reflexo por identidade, ou a Sombra por identidade, cria esta identidade.

Tornando-se incapaz de ver a Dependência ao que cria a Sombra, a Dependência ao que cria o que obstruiu a própria Projeção, provocando a distância da Luz.

A Dissolução põe fim à identificação: de uma Sombra, do que obstruiu, de um Projetor e de uma Fonte aparente, afastada da Luz.

O encontro com a Luz, onde vocês estiverem situados (na Sombra projetada, no que obstruiu a Luz, no próprio Projetor), é, muito exatamente, o que se opõe à Dissolução.

Isso pode ser nomeado de múltiplas maneiras, e isso o foi, logo antes de mim, por SRI AUROBINDO, como sendo os apegos (ndr: ver a intervenção de SRI AUROBINDO de 23 de setembro de 2012).

Será sempre possível encontrar palavras, imagens, metáforas ou símbolos ilustrando isso, mas tomar consciência disso não é Vivê-lo já que mesmo a tomada de consciência não permite resolver a própria Sombra contida na tela de projeção.

Qual é a única maneira que permite à Sombra projetada, ao que obstrui a Luz, e também ao Projetor, desaparecer?

É a Dissolução.

Esse mecanismo de Dissolução implica em uma série de Reversões, ilustradas por diferentes Passagens: que isso seja a Passagem da Garganta (local do que é denominado karma, corpo causal), que isso seja a Reversão da personalidade para a alma, a Reversão do fogo da matéria (voltado para a matéria, que de se desvia da matéria e se Volta para o Espírito).

É a retificação da obliquidade da Luz, é o endireitar da Terra, a fim de que ela não fique mais oblíqua, em relação à Luz.

A Dissolução da Luz age dessa maneira.

A Luz age dessa maneira.

Mas para agir, de maneira total, é preciso que haja ausência de desvio da Luz, pelo que obstruiu a Luz, e pela própria Sombra.

As Reversões podem ser dolorosas, já que a última delas foi denominada Crucificação e Ressurreição.

Os elementos de apoio foram fornecidos a vocês: Yoga da Verdade, Nova Tri-Unidade, Onda da Vida, Manto Azul da Graça (ndr: ver na coluna “protocolos a praticar”), e diferentes elementos comprovando, pelas suas Comunhões, a existência de outras Dimensões.

Será que isso é suficiente para fazer desaparecer a Sombra, mesmo se vocês não enxergarem mais a Sombra?

Não.

Porque o que desaparece, a fim de que a Sombra não exista mais, é simplesmente o que barrou a Luz, ou seja, a alma.

Enquanto a alma existir, voltada para a matéria, ou voltada para o Espírito, há prosseguimento da experimentação.

Há, em um caso, consciência de uma Projeção da Luz, A FONTE, e no outro caso, ausência desta consciência.

Mas enquanto esta interface existir, não pode ali ter Dissolução na Luz.

Pode ali ter consciência da Luz e, portanto, o que é chamado de Despertar, mas não pode ali haver Liberação.

Estar Liberado é então não mais ser afetado por uma Sombra projetada, nem pelo que cria a Sombra projetada.

É sair da identidade, sair da forma, sair de toda distância, encontrar-se, portanto, no coração do Coração (ou centro do Centro), aí, onde não existe mais interferência, opacidade, obstáculo.

Através deste exemplo, extremamente específico, encontra-se, de maneira metafórica, o processo final da Liberação tendo, portanto, consistido em fazê-los ver a Sombra, em tomar consciência do que obstruía e produzia a Sombra, em retorná-los para a Luz.

E aceitar, como meta, que a Luz não esteja distante, e que não exista, tampouco, a tela: que a tela, e o que obstruía, eram apenas, em última análise, uma anomalia de percepção.

Essas anomalias de percepção têm as suas próprias regras, denominadas: ação/reação, dualidade, sofrimento, bem e mal.

Elas se aplicam, essas regras, em meio a um contexto onde a Luz foi desviada.

A tal ponto que, do ponto de vista de vocês, o ‘buraco negro’ é o desaparecimento da matéria e da consciência.

Mudar de ponto de vista, ou de olhar, segundo os princípios de BIDI, Investigação e Refutação, tem-nos, ou levado a um desengajar, ou a uma resistência.

Tanto um, como o outro, apenas fazem ser as testemunhas da sua própria localização.

Tudo isso é fundamentado no princípio de que as condições da Luz Fonte, de que as condições do que barrou a Luz, e que cria a Sombra carregada, sejam fixadas, de uma vez por todas, sobre este mundo.

Ora (e isso lhes foi expresso por diversas vozes, outras que não a minha, porque o meu objetivo não é o efêmero, mas, sim, o Eterno do que vocês São), chega um momento em que o alinhamento com a Luz, e então a penetração da Luz, torna-se tal, que mesmo o que obstruía não pode mais obstruir, levando, portanto, ao desaparecimento da Sombra carregada.

Isso é, muito exatamente, de maneira figurada, o que vão reproduzir as circunstâncias (Celestes e Terrestres, Cósmicas e Galácticas) que se desenrolam, neste momento.

Daí onde vocês se colocam, simplesmente, observá-lo: sem lutar, sem se opor, sem se contrariar.

E para isso, eu lhes comuniquei os diferentes Yogas, que lhes dão as ferramentas permitindo, ao mesmo tempo, não mais ser subjugado pela Sombra carregada, nem mesmo pelo que obstrui e cria a Sombra carregada.

A Luz propicia viver, cada vez mais, estados que foram descritos para vocês, desde pouco tempo (pelo Comandante, por outros Anciãos e pelas Estrelas).

O meu objetivo não é esse (já que isso foi perfeitamente cumprido por outros que não eu), mas, sim, fornecer-lhes elementos, não de compreensão, mas da própria identificação do que se desenrola.

Quaisquer que sejam as palavras empregadas (Infinita Presença, Absoluto, Choque da humanidade, ou Choque pessoal), todas elas vão no mesmo sentido: permitir-lhes colocar-se, realmente, onde vocês São, e não onde vocês creem ser.

Da atratividade das Sombras projetadas na tela, da atratividade do que obstrui a Luz e cria a Sombra, da própria atratividade da compreensão desses mecanismos, decorre a capacidade para Dissolução na Luz, ou não.

O medo está presente na Sombra carregada, no que obstrui a Luz e cria a Sombra carregada, como no que é visto como uma Fonte afastada.

Não há, logicamente, de maneira alguma, daí onde vocês estão, como poder esperar vencer este medo.

Há apenas (e como eu já expliquei sobre o meu próprio caminho) durante a entrega total que ocorre a Liberação.

Isso não é passível de sobreposição ao que vocês poderiam nomear um fim da vida, ou a morte (no sentido em que todos nós a vivemos, quando estamos encarnados), mas, sim, um processo radicalmente diferente.

Visto que, quando há esta entrega, o que se revela então, além da Sombra carregada, do que cria a Sombra carregada, da Fonte de Luz, do Projetor e da tela, é o estado da Paz Suprema, que nada pode vir alterar.

Mas o estado da Paz Suprema não pode ser compreendido em uma das partes, ele é o conjunto das partes, e a superação das partes.

A Dissolução na Luz é então, de algum modo, uma identificação total à Luz, e o que subtende a Luz.

Realizar isso é bem (como isso foi enunciado desde muito tempo) uma entrega ou um Abandono.

Eu os remeto, para isso, à minha vivência, que eu narrei a vocês (ndr: sua intervenção de 19 de novembro de 2011).

É quando há uma forma de angústia que submerge (esta submersão, que está ligada ao próprio sentimento de desaparecer, ao próprio sentimento de aniquilação, em sua última subtração), que pode ocorrer a Liberação.

É quando, realmente, nos apercebemos (onde estivermos situados na cadeia lógica de projeções) de que nada pode ser mantido, e de que mesmo o fato de manter o que quer que seja confina em uma ilusão, e confina em um erro de percepção.

O Choque da Humanidade é o Realinhamento (retificado e perfeitamente ordenado) com a Luz que faz efetivamente desaparecer a Sombra, e o que obstrui a Luz, e criando a Sombra: o corpo e a alma.

Até certo ponto, nós podemos dizer que cada Irmão e Irmã têm a sua própria Sombra, a sua própria tela que faz Sombra, o seu próprio cenário, a sua própria Luz.

Mas há um momento do Encontro: é o momento em que cada individualidade (ou cada personalidade) sai do seu esquema que lhe é próprio, e se inscreve em um esquema coletivo.

É, muito exatamente, isso no que vocês entraram em cheio.

Pouco importa os nomes.

No oriente, teríamos dito: a Passagem do Kali Yuga para o Satya Yuga (ndr: da “idade sombria” para a “idade do ouro”).

Se nós chamamos isso de idades, é, evidentemente, que não existe qualquer solução de continuidade de uma idade à outra.

Há, então, uma descontinuidade ou, se vocês preferirem, uma ruptura.

Sem esta ruptura não poderia ali haver ação coletiva.

É muito exatamente, doravante, o que está aí, para vocês, sobre a Terra, como para nós, ao redor do Sol.

Dito à minha maneira, é então isso, o mecanismo de Dissolução na Luz.

Quanto mais for fácil de não se opor, quanto mais for fácil, não de rejeitar o que existe, mas, sim, de vê-lo, mais haverá aumento da capacidade para Dissolução na Luz.

Qualquer que seja a modificação (e eu tomaria esta imagem) da alimentação atual dos diferentes Projetores, a modificação da alimentação concerne ao conjunto dos Projetores, e ao conjunto das projeções.

É o momento, portanto, de sincronia, o que vocês poderiam chamar de Porta Estreita ou de ponto crucial interdimensional.

E é muito exatamente o que se aplica.

Todos os preparativos (como isso foi reiterado) foram realizados.

Tudo o que podia ser trazido, foi trazido.

O que atua, ainda, nas Sombras carregadas que desviaram vocês, o que atua, ainda, no que barra a Luz, para produzir a Sombra carregada, a alma, vive, em vocês, os seus últimos Impulsos.

Não de mudança exterior, mas, sim, Interior.

Como uma revisão, ou uma análise, dos prós e contras.

Esse mecanismo individual é também um mecanismo que se torna coletivo e global.

No final (final que não é conhecido, embora mais do que iminente), ver-se-á um resultado.

Este resultado é o desaparecimento da Sombra carregada, e o desaparecimento de parte do que obstruía a Luz, e que criava a Sombra carregada.

A alma, algumas almas, não finalizou a Última Passagem.

O resultado será, sempre, o desaparecimento da Sombra carregada, a reconexão e o reconhecimento da Luz, levando a uma Dissolução do que obstruía, permanente ou não permanentemente, segundo a Liberdade de querer recriar, ou não, experiências.

Eu os lembro de que a Infinita Presença e o Absoluto não são, em momento algum, experiências, mesmo se todas as experiências forem possíveis.

Tudo decorre, e tudo irá decorrer, da sua própria Vibração, e do que foi denominado o estado dos seus Quatro Pilares do Coração, e de absolutamente nada mais.

Há, evidentemente, um princípio de vasos comunicantes, entre o que foi chamado de apegos e resistências.

Isso deve ser visto, como disse SRI AUROBINDO.

O que atua, e o que vai atuar (pela Dissolução da luz na Luz), é a observação concreta da capacidade para a Transparência, ou da capacidade para a resistência.

Em um caso como no outro, ninguém poderá fingir ignorar o Retorno da Luz.

Está aí (ainda uma vez, à minha maneira) o que se desenrola.

Se nós tivermos tempo, e se houver, em vocês, interrogações em relação a esse processo de Dissolução e de Luz, eu os escuto.

Pergunta: poderia desenvolver sobre o papel da alma?

A alma é um intermediário.

A alma, enquanto vocês estiverem na personalidade, pode ser considerada como um objetivo.

Existem leis da alma, mas as leis da alma são leis de confinamento.

A alma é uma interface, ela não é uma finalidade.

A alma está ligada à manifestação em meio a esta matriz.

A alma deve ser queimada pela Luz: é a destruição do corpo causal, permitindo a Liberação.

Isso é comum, eu diria, na maior parte dos ensinamentos ditos espirituais.

Simplesmente, alguns fizeram da alma uma finalidade, e não mais um intermediário.

O problema da alma, mesmo invisível, é que ela mantém o princípio de causalidade.

A Absoluta Presença, ou a Infinita Presença, é então a Liberação kármica, individual, obtida pela Passagem da Garganta e pela Última Reversão da Ressurreição, favorecida pelo Impulso Metatrônico, pelo Manto Azul da Graça.

Quando o envelope da alma (ou corpo causal) é queimado, na totalidade, então, igualmente, a Onda da Vida terminou o seu caminho.

A alma é uma coloração, uma tonalidade, mas ela não é a Totalidade.

Aquele que está apegado à sua pessoa, ou à sua alma, tem a Liberdade a mais total.

Mas a alma não é o Espírito, a alma não é o Absoluto.

Pergunta: se não reagirmos mais a nada, podemos conhecer, desta forma, o nosso destino?

Não mais reagir a nada, esperando conhecer um futuro, estritamente de nada serve.

Isso mantém uma projeção, uma curiosidade, e o mental.

Permanecer Tranquilo, como eu o defini (ndr: ver especialmente sua intervenção de 02 de julho de 2012), não é simplesmente uma questão de não reação.

Permanecer Tranquilo e viver a Paz, é o mais importante.

Não, definir um destino: um destino apenas é visto, como tal, pela personalidade.

Pergunta: só o Abandono à Luz permite certificar-se de que a alma não seja mais um obstáculo?

Não, o Abandono à Luz faz tomar consciência, à alma, da Luz.

Somente o Abandono do Si dissolve a alma.

Pergunta: qual é a diferença entre não reagir aos acontecimentos e permanecer Tranquilo?

Permanecer Tranquilo é uma atitude Interior que não tem o que fazer do menor acontecimento externo.

É um estado da Consciência.

Considerar a reação ou a não reação, é uma atitude da pessoa ou da alma, mas, em caso algum, o acesso da Consciência à Infinita Presença.

A questão não é colocada assim: aquele que está estabelecido na Infinita Presença, ou que está estabelecido além de todo estado, no Absoluto com forma, não se coloca esse tipo de questão.

Colocar-se esse tipo de questão mantém a ilusão da pessoa.

Isso jamais será qualquer melhoria, mas, sim, uma transcendência direta, vivenciada no momento específico, traduzindo o próprio Abandono do Si.

Enquanto se colocar a questão do Abandono do Si, ele não pode ser vivenciado.

A capitulação (o que foi descrito durante o meu testemunho referente à minha última vida) poderia ser assimilada a uma angústia, a angústia do desaparecimento e da aniquilação.

É aceitando render-se a isso que se estabelece a Tranquilidade, de forma nenhuma antes disso.

Isso foi ilustrado, por alguns de vocês, quando a Onda da Vida, subindo desde o solo e o Núcleo Cristalino, pelas suas pernas, até os dois primeiros chakras, encontrou, muito precisamente, esse mecanismo.

Permanecer Tranquilo não é uma atitude do mental, ou uma decisão intelectual, ainda menos uma decisão da pessoa.

É já, a tomada de distância em relação à Sombra projetada na tela, e do que cria a tela que projeta a Sombra, que leva à Tranquilidade.

Pergunta: como atingir isso, enquanto nos dizem, ao mesmo tempo, para permanecer no mundo, para trabalhar nas ocupações?

Se vocês não estiverem no mundo, sobre este mundo, vocês não podem justamente, de nenhum modo, Ser Absoluto com forma.

Porque, retirar-se do mundo, é uma reação.

Acreditar que é preciso estar em uma gruta, em um monastério, em um ashram, ou em qualquer outro tipo de templo, é um erro da pessoa.

A mudança de olhar não tem o que fazer das suas mudanças de circunstâncias de vida.

Guardadas as devidas proporções, é como se você me perguntasse como morrer sem morrer.

Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.

Irmãos e Irmãs, do meu Coração ao seu Coração, a Paz e o Amor.

UM AMIGO saúda vocês, até logo.

Mensagem do Venerável UM AMIGO no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1623
23 de setembro de 2012 (Publicado em 24 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Zulma Peixinho
via: http://portaldosanjos.ning.com

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