MARIA – 4 de julho de 2007

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Meus filhos, eu venho a vocês como uma mãe vem ver seu filho, de maneira atenciosa e amorosa, para assegurar a ele sua proteção e seu amor.
Nessas horas que vive outra mãe, nosso planeta azul, eu venho ajudá-los com suas incertezas.
De fato, mais do que nunca, vocês são acompanhados, guiados e seguidos em suas evoluções e transformações.
Todos quantos vocês são na superfície de Gaia, são filhos da Unidade.
Como tal, cada um e cada uma de vocês é uma unidade, unidade de luz, de vida, de vibração, de radiância, de amor.
Em cada um de vocês brilha a chama de meu divino Filho.

Convém estar certo dessa verdade primeira, que tudo concorre em seu mundo tecnológico e em sua sociedade desprovida de fraternidade para fazê-los duvidar e esquecer-se de que sua divindade é sem falha, eterna, invencível.
Só o exterior tenta desviá-los de sua essência.
Mas vocês estão além dos sofrimentos que possam afetar seus caminhos.
Em vocês está o embrião da luz a mais gloriosa.

É preciso, agora, deixá-la exprimir-se, essa radiância magnífica e brilhante.
É preciso, agora, ousar ser o que vocês são.
É preciso ousar mostrar à face do mundo seu amor, sua clareza, sua essência.
Não é mais tempo de falar, de aguardar, de esperar.
Nós os queremos todos na ação de amor.
Entrando na ação de amor, de fraternidade, de doação de si mesmos, vocês não deixarão mais lugar às dualidades, aos julgamentos que possam, ainda, obstruir seu coração e sua cabeça.

É importante, para as semanas que vêm – e eu falo, aí, de seu tempo terrestre – desfazer-se de todas as suas crenças, de todos os seus julgamentos e, a priori, vocês devem acolher o que vem, sem restrição, sem medo.
O que vem é algo de mágico, no sentido o mais nobre do termo.
Sua humanidade vai ver-se retirar de véus de isolamento que existiam há um ciclo zodiacal completo, isso é agora.
Uma luz azul invade seu éter, de maneira progressiva, essa luz compassiva tem o poder, se vocês a acolhem, de vir em seu coração, liberar suas memórias antigas, liberar seus freios, liberar seu amor.
Gostaria de dizer-lhes: confiança, queridas almas, sua divindade desperta e revela-se, enfim.

A condição essencial para acolher é a de soltar seus medos, soltar todo julgamento, entrar na mestria de quem vocês são.
Vocês devem dar um passo para sua unidade de ser, vocês devem dar dois passos para mim e três para Cristo, para que o amor colha-os na casa que é seu corpo, esse corpo que manifesta a luz, se vocês o abrem ao que vem.

Compreendam, sintam, experimentem a importância deste período.
Ela é anunciada por múltiplas vias, por múltiplos símbolos.
O afluxo de luz é constante, a partir de agora, e ele crescerá, cada vez mais.
A vibrância dessa luz é tal que não deixará ninguém sobre nossa Terra indiferente, ninguém poderá resistir a ela, e cada um será o receptáculo dessa Graça.

Cabe a vocês escolher: onde acolhê-la?
Na cabeça?
No coração?
No ventre?
Ou no baixo ventre?
Onde vocês a deixarem entrar em seu templo corporal, aí ela trabalhará.
Eu posso afirmar que, para inúmeros de vocês trata-se, propriamente dito, de um novo nascimento.

Não deixem ninguém impedi-los de viver isso, em contrapartida, vigiem para comungar entre vocês essa Luz, não fechem, tampouco, seu coração para seus irmãos e irmãs que vivem com vocês esse nascimento.
Trocar, partilhar, sorrir, olhar será importante.

Desviem seus olhares daqueles que não acolhem, mas aportem a eles sua vibrância, sua luminescência, sem julgamento algum, sem remorso, tampouco, a escolha deles é respeitável tanto quanto a sua.
Estabeleçam uma grande cadeia de coração a coração, a partir de agora e durante todo o período que irá até a data de minha assunção.
Durante essas seis semanas, muito exatamente quarenta e dois dias, vocês vão escalar a montanha, serão elevados para seu ser multidimensional, como muito poucos, anteriormente, tiveram a chance de vivê-lo.
Tenham sua casa pronta e deixem a porta de seu coração aberta.

Eu os abençôo, eu os amo, eu sou Maria, rainha dos Céus e da Terra.
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Traduzido para o Português por Célia G.


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