ANAEL - 12 de maio de 2009 - Autres Dimensions

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- Intervenção do Arcanjo da Relação e do Amor -

 “A forma mais próxima da fonte da Luz original do Pai é um raio. Essa Dimensão é a mais elevada. Depois do raio vem o que eu chamaria de formas triangulares. Essas formas, extremamente simples em relação às múltiplas formas de consciência que vocês conhecem nesse mundo são, entretanto, as máximas em consciência. A capacidade de apreender a Fonte, de permitir os movimentos dos Universos e das Galáxias, é inversamente proporcional à complexidade da forma.”




Questão: poderia desenvolver sobre as relações entre forma / cor / número?

Como lhes disse, as formas, os números, as cores, são os tijolos e o cimento que permitem construir os Mundos e as Dimensões.
As cores vão bem além do que vocês percebem nesta Dimensão, uma vez que qualquer vibração, qualquer radiação, qualquer pensamento possui uma cor, sem exceção.
A comunicação que vocês denominariam telepática ou direta, sem o apoio da vibração das palavras, passa pela cor, passa pelos números e passa pelas formas.
As formas são a própria emanação do princípio de causalidade, ou princípio Divino causal, conduzindo à multiplicação e à propagação de Mundos, de Universos, de Galáxias.
O que subentende, quaisquer que sejam as Dimensões consideradas, que as manifestações, em meio mesmo a essas Dimensões, estão inteiramente conectadas pelo suporte da forma, pelo suporte da cor e pelo suporte do número.
O próprio reflexo da Luz ocorre através da multiplicação de formas, de números e de cores.

É-me difícil abordar com palavras o funcionamento preciso e a descrição adequada do que são as associações de formas, números e cores.
Entretanto, o que vocês observam em seu mundo, através do espectro de cores que vocês definem como visíveis, através dos números, através das formas, retoma exatamente os mesmos princípios em uma oitava diferente, onde as cores, as formas, os números são em quantidade mais importante.
forma é a correspondência na redução eletromagnética, para empregar sua linguagem (mesmo se outras forças estiverem em jogo), a forma é uma redução da cor.
cor pode ser, ela também, convertida em números.
Os números estão na própria base do pensamento do Pai ou da Fonte, assim como vocês podem chamá-lo.
A Luz da Fonte é, ela também, uma forma, um número e uma cor.
A redução ou a precipitação desta Fonte se faz por refração, por difração nos Multiversos, passando, aí também, por uma multiplicação (e uma redução, ao mesmo tempo) do número na forma e da forma na cor.
A base da coerência desse sistema está ligada ao que eu creio que vocês chamam, em seu mundo, de simbolismo, que permite, graças à abstração, perceber a própria realidade, a Essência, eu diria, além da forma e além da cor.
No final da escala da redução, que não é seu nível, mas os níveis que eu qualificaria de ainda mais reduzidos, ou ainda mais densos, ainda mais pesados, esses níveis se acompanham de formas muito mais complexas do que as suas.
À medida que vocês sobem na escala das Dimensões, a escala das formas, dos números e das cores vão se simplificando.
O que não quer dizer que as cores ficam limitadas, muito pelo contrário.
Por outro lado, as formas e os números sim.
A multiplicidade da redução da Luz-fonte acompanha-se de uma multiplicação das próprias formas de vida, de consciência, de moléculas e de átomos.
A forma mais próxima da fonte da Luz original do Pai é um raio.
Essa Dimensão é a mais elevada.
Depois do raio vem o que eu chamaria de formas triangulares.
Essas formas, extremamente simples em relação às múltiplas formas de consciência que vocês conhecem nesse mundo são, entretanto, as máximas em consciência.
A capacidade de apreender a Fonte, de permitir os movimentos dos Universos e das Galáxias, é inversamente proporcional à complexidade da forma.
É-me difícil dizer as mesmas coisas em relação às cores, porque eu não posso definir, com palavras, as cores que não existem em sua Dimensão.
Entretanto, em certo limiar de percepção e em certo limiar dimensional, as cores são a representação da Vibração.
Assim, algumas ondas, algumas frequências são, para vocês, invisíveis, mas elas correspondem, do nosso ponto de vista e de nossa percepção, a cores.
O mínimo que se pode dizer é que essas cores os escurecem, literalmente.
Essas cores são as que multiplicam ainda mais a densidade, o peso.
Eu falo de algumas ondas geradas por suas aparelhagens.
Não esqueçam que a manifestação, quaisquer que sejam as Dimensões, apenas faz seguir a intenção de criação.
Se a intenção de criação de uma nova forma ou de uma nova onda, se preferirem, ou de vibração, servir a um objetivo que eu qualificaria de tecnológico ou de comercial, naquele momento, a intenção de criação é uma intenção de natureza pesada.
A cor que ali é associada é de mais sombras e de mais afastamento da Fonte original, que alguns de vocês puderam ver durante algumas experiências que definem, geralmente de maneira aproximada, com o nível de consciência, mesmo dissociada do nível do corpo limitado, como uma luz branca, mas não é de forma alguma o branco.
Entretanto, as cores vão escurecendo à medida de suas criações tecnológicas pesadas, afastando-os ainda mais da Fonte.
Existe na superfície do planeta em que vocês vivem uma série de malhas ou de redes de Luz escura que paralisa literalmente suas possibilidades de acesso aos Mundos mais unificados.
Entretanto, compreendam efetivamente que, mesmo se a intenção não for a de prejudicar, prejudica muito.
A partir do momento em que uma criação, uma coisa que vocês criam, é parte de um bem-estar que vocês qualificam de material e de não espiritual, vocês escurecem as cores, vocês reduzem as formas e vocês se afastam da Fonte.
Isso, obviamente, é expresso no nível coletivo.
Aí está, com palavras simples de sua linguagem, o que pode ser dito sobre isso.
As cores assumem, elas também, de maneira espontânea, nas Dimensões que elas percorrem, formas que lhes são próprias.
Assim, quanto mais uma cor se aproximar da clareza e da luminosidade, mais ela se aproxima de uma forma perfeita.
Quanto mais a Luz se extinguir e quanto mais esta Luz e essa cor forem, no entanto, escuras, mais as formas se tornam complexas e confinantes.
Aí está, eu espero que, com essas palavras simples, vocês tenham alcançado o espírito da realidade dos números ligados às cores, ligados às formas.

***

Questão: como funciona a conversão das cores em formas?

Vocês vão compreender bem depressa.
fóton, a luz branca que vocês chamam ao mesmo tempo de onda e de corpúsculo, propaga-se, de acordo com a teoria ondulatória, segundo uma linha reta e em todas as direções do espaço.
Uma onda criada por suas tecnologias não se propaga conforme o princípio da linha reta, mas segundo o princípio de oscilações muito mais amplas do que as que vocês conhecem com a Luz, provocando, se eu tomar, por exemplo, as ondas que são utilizadas em sua tecnologia recentemente criada pelos seus telefones ditos celulares, uma alteração da cor que vai para o escurecimento, mas também por uma alteração da propagação em linha reta da Luz.
Assim como defini, a forma mais próxima do pensamento do Pai é o que vocês denominariam, em sua linguagem, um raio.
O raio sendo uma luz perfeitamente delimitada em sua estrutura, em sua forma e em sua propagação.
A onda da luz é coerente.
A onda de suas tecnologias é absolutamente incoerente.
Ela altera, portanto, as formas de consciência que vocês são sem, no entanto, que vocês possam perceber o efeito, porque vocês não as veem, exceto, obviamente, quando o efeito dessas ondas se manifesta no nível das suas estruturas mais densas, por alterações profundas.

***

Questão: podemos compensar esses efeitos pesados e escurecedores?

Isso já existe.
As formas simples, o que vocês chamam de ondas de formas ou ondas com efeitos de formas, apoiam-se em desenhos geométricos ou em formas simples onde a constante em um Plano é, ou um triângulo, ou um círculo, ou curvas.
Essas ondas, esses desenhos, a onda desses desenhos, pode perfeitamente vir contrabalançar o prejuízo ocasionado por suas tecnologias.
Se vocês pudessem ver a onda de forma, não tal como ela se apresenta quando é desenhada, mas quanto à realidade de suas cores, quanto à realidade de suas vibrações, isso absolutamente não iria lhes permitir duvidarem da eficácia dela.
A onda de formas, ou a onda com efeito de formas, é certamente a energia mais potente, em um período de tempo relativamente longo em sua Dimensão, para aparecer, mas, entretanto, ela é instantânea nos Mundos Multidimensionais.
Assim, o traçado de algumas formas é certamente o ato mágico mais luminoso que vocês podem criar.
Isso se junta aos alfabetos sagrados, mas também a algumas formas geométricas criadas em algumas construções que vocês conhecem como vestígios históricos, na superfície de seu planeta, há muito tempo.
A forma não foi criada pelos neófitos unicamente para gerar a forma, mas para gerar um efeito de forma que, devido à própria presença dessa forma, modifica o que eu chamaria de curvatura do espaço / tempo e a influência dos pensamentos negativos ou tecnológicos.

***

Questão: poderia dar um exemplo de relação entre um número, uma forma e uma cor?

Sim.
Sem entrar nos detalhes, vamos tomar dois exemplos que vocês conhecem mais ou menos bem no nível do seu mundo manifestado.
Se eu tomar uma pirâmide, qualquer que seja, uma pirâmide reconstrói a Luz Unitária, devido a uma forma em quatro lados com ângulos, entre esses lados, extremamente precisos.
Isso reconstrói, em uma oitava inferior, a Luz branca da Fonte.
A cor se aproxima, portanto, do que vocês chamariam de cor da Fonte.
Outro exemplo.
Eu lhes falei dos níveis dimensionais mais elevados que são os raios.
A melhor ilustração que se possa dar em seu mundo e sua tecnologia é o laser.
O raio laser é uma Luz coerente, cuja propagação ocorre, obviamente, em linha reta com certa potência.
A luz, quando ela é visível, aparece como monocromática, portanto, em um único comprimento de onda.
Ela é, portanto, inteiramente coerente.
E ela se aproxima, portanto, da coerência da Fonte, ao passo que um organismo complexo, como um organismo humano, apresenta-se aos nossos olhos como uma diversidade de cores, como uma luz difusa de cores, se a pessoa for luminosa, ou como cores sombrias vibrando muito mais lentamente e cuja radiação é limitada no espaço e no tempo.
Assim, do ponto de vista de minha Dimensão, quando eu olho, ao meu modo, sua vibração, sua Essência, eu não poderia definir formas, mas, efetivamente, comprimentos de ondas, de cores e de formas, que me informam sem rodeios e sem ilusão possível sobre o que vocês são realmente.
Elas os desvendam totalmente.
Existe, no nível de nossa Dimensão e de nosso Mundo Arcangélico, certa forma de antropomorfismo.
Esse antropomorfismo não é absolutamente do tipo humanoide, mas tampouco é de outro tipo.
Ele corresponde, eu diria, à forma arquetípica da Luz em manifestação nos mundos de densidade, talvez individualizada, porém sem orifícios: um tronco, membros na parte superior e na parte inferior, além de certo número de excrescências, usando sua terminologia, muito mal descritas por alguns de seus estilistas e artistas como asas.
Não se trata, propriamente falando, de asas, é claro, mas, entretanto, trata-se de apêndices de luz que estabilizam nossas capacidades para transferência de nossa própria consciência e de nossa própria forma em algumas Dimensões.

O antropomorfismo, e a visão antropomórfica do homem, fazem-no perceber essas realidades às quais ele não tem acesso por meio de algo que vai se prender ao que existe em sua densidade, por analogia, por sincronia e por ressonância.
Entretanto, isso é apenas um pálido reflexo da realidade.

***

Questão: parece que há, apesar de tudo, uma forma real de antropomorfismo?

Que não é tão construída como a sua, que não vai até o desenho, por exemplo, dos dedos ou dos segmentos de membros.
Trata-se, efetivamente, de preferência, de apêndices, no sentido que eu empreguei.
Toda criação Dimensional, seja em sua Dimensão, seja no meu Multidimensional recentemente criado, manifesta-se sempre por certa forma de coesão, cuja ilustração é o arco elétrico.
O arco elétrico, ou o relâmpago, se preferirem, o raio, vai desenvolver uma energia específica que irá se expressar pelo aparecimento de uma forma que terá sistematicamente uma cabeça, um tronco, apêndices que vocês chamam de braços e apêndices que vocês chamam de pernas.
Isso é reprodutível ao infinito.
O relâmpago, o raio, o princípio Divino se desdobrando, a Luz se desdobrando vai gerar, de maneira absoluta, em todas as Dimensões, essa onda de antropomorfismo.
Isso é uma constante.
Assim, pôde ser escrito em seus livros sagrados que o Pai criou o homem à sua imagem, e essa é uma verdade.
Entretanto, as multiplicações de suas densidades levaram a criar algo de eminentemente complexo, uma vez que esses espaços de formas (se eu tomar o exemplo do apêndice chamado de braço, no próprio nível de minha Dimensão, isso existe, mas se trata, em sua linguagem, do que eu denominaria uma vaga forma de braço) são o grau de precipitação de sua materialidade, de sua densidade, que permitiu o aparecimento de estruturas na estrutura, classificadas em diferentes órgãos, em diferentes funções, ao passo que no nível Dimensional onde eu evoluo isso não existe.
Entretanto, a forma revela certa analogia, o que explica que, nos Universos ou nas Dimensões onde este antropomorfismo existe, vocês jamais verão duas cabeças, vocês jamais verão dois troncos, vocês jamais verão três braços e vocês jamais verão três ou quatro pernas.
Isso é impossível.
Vocês o verificam mesmo em diferentes formas de vida de sua Dimensão onde, mesmo se o antropomorfismo dos braços não servir para voar, então, naquele momento, o antropomorfismo dos membros ditos superiores transformar-se-á no que vocês chamam de asas, por exemplo, para os pássaros.
Há sempre essa noção de simetria em relação a um eixo central.
Isso assinala a Criação Divina.

***

Questão: poderia desenvolver sobre o jogo de cartas por formas e cores?

Eu já dei todos os esclarecimentos.
Há duas formas e sete cores.
Eu não posso dar outros esclarecimentos sobre algo tão simples.
Esse simbolismo faz parte da decodificação que vocês podem exercer por seus sentidos e, em particular, pela visão, que vão se imprimir, de maneira forte no nível de seu cérebro, através da forma redonda ou quadrada que ali está associada.
Não há outro desenvolvimento além desse.
Basta simplesmente fazer a experiência.
Não é um raciocínio mental, mas um funcionamento ligado à sincronia, em sua Dimensão, em relação a outras Dimensões.
Portanto, desenvolver argumentos de natureza intelectual ou mental seria afastá-los da simplicidade da realidade do que eu poderia denominar esse jogo de cartas.
Observem vocês a natureza do funcionamento humano: eu dou um elemento simples (duas formas e unicamente duas formas, associadas a sete cores, ou seja, a catorze possibilidades) e, agora, vocês tentam multiplicar o significado através de sua ferramenta mental, ao invés de aceitar que esses símbolos e essas cores articulam com vocês fora de seu mental.
O infortúnio do ser humano está ligado a esse modo de funcionamento.
O simples fato, como eu disse ontem, de portar sua visão na associação de uma cor entre as sete cores visíveis mais simples, a uma forma, induz a um modo de ver que não está mais ligado ao seu mental, mas está ligado diretamente à integração simbólica e à integração do modo de funcionamento que eu chamaria de telepático.
Então, por que querer complicar enquanto eu simplifico?
Eu os engajo simplesmente a construir essas formas e essas cores.
Vocês vão ver, efetivamente, por si mesmos, o que isso desencadeia.
Vocês devem se desacostumar das palavras, dos conceitos, para entrar na realidade da construção da Luz.
Sem voltar ao assunto, vocês devem abandonar alguns modos de funcionamento para ter acesso à Essência.
Descrever com a ferramenta intelectual ou com a ferramenta das palavras uma forma simples... se vocês tiverem diante dos olhos um círculo vermelho e passarem em seguida à visão de um quadrado vermelho, vocês irão constatar facilmente que a indução no nível de sua consciência é profundamente diferente.
A forma, as formas de que lhes falei, associadas às cores que vocês veem, são as portas de entrada reais e as chaves, ao mesmo tempo, de acesso a um modo de funcionamento outro além daquele ligado ao seu mental, à sua linguagem e ao seu modo de funcionamento, de maneira geral, habitual.

***

Questão: as escrituras das antigas civilizações, devido às formas e aos sons, eram baseadas nesse conceito?

Os alfabetos que vocês chamam de sagrados sendo em número limitado na superfície de sua Terra, tomam parte ativamente nesse modo de funcionamento.
Havia, através de alguns alfabetos, a capacidade para fazer funcionar a consciência humana, e, portanto, o cérebro humano, de uma maneira muito diferente daquela com a qual vocês funcionam hoje através de suas línguas profanas e de seus alfabetos profanos.

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Questão: por que perdemos isso?

Devido mesmo à sua complexidade e à sua necessidade de complicar as coisas ao extremo.
Em sua linguagem popular isso é denominado cortar os cabelos em quatro [expressão que significa ser detalhista em excesso].
As línguas não sagradas, mas de natureza ideográfica, aproximam-se melhor da associação de uma forma com um conceito, ao passo que suas letras não ideográficas não evocam qualquer conceito.

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Questão: quais civilizações criaram esses alfabetos?

Não se pode falar de civilizações que criaram, uma vez que esses alfabetos existem de toda a Eternidade.
Eles não são privilégio de seu mundo.
Assim, entre as línguas sagradas e os alfabetos sagrados, eles representam a própria quintessência dos Sistemas Solares, dos Planetas, das Estrelas e das Galáxias.
Eles estão, portanto, inscritos na própria estrutura do Cosmos, antes de servir de formas de consciência específicas.
Eles não pertencem propriamente a esta humanidade terrestre encarnada, mas eles são, eu diria, os legados da Luz para o conjunto de suas manifestações em todas as Dimensões.
Alguns ideogramas são formas que evocam conceitos.
A maior parte de seus alfabetos sagrados participa do mesmo processo e tem sua origem na própria disposição do Cosmos e não são uma criação ligada a uma civilização ou outra, uma vez que se referem ao próprio Arquétipo da Criação e não a um sentido prático ligado à sua Dimensão, como os seus alfabetos profanos.

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Questão: o que você chama de Livro da Vida?

O Livro da Vida é um registro, eu diria, em tempo real, sob forma simbólica, alegórica, de tudo o que é vivido nas múltiplas Dimensões da Criação.
Isso é feito sob forma não condensada, não resumida, mas o que se aproximaria mais, segundo seus conceitos, seria a noção de registro holográfico.
Esse Livro da Vida pode ser penetrado a fim de fazer reviver o que foi vivido.
O Livro da Vida existe para qualquer forma de consciência, para qualquer sistema de consciência de um mundo coerente, ou seja, existe um Livro da Vida para cada consciência criada, existe um Livro da Vida para cada associação de consciências, podendo ir de uma família, passando por um país ou também por um continente.
Nada, absolutamente nada do que se cria e se estende da Criação desde o ponto de Luz central do pensamento do Pai, pode se perder ou desaparecer.
Isso é impossível.
Assim, reproduzir as múltiplas Dimensões e sua complexidade em duas Dimensões é o meio mais fiável de se assegurar de que nada pode se perder, de que nada pode ser apagado.
Trata-se, realmente, de uma linguagem não verbal, de uma grafia universal.

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Questão: qual é a utilidade de uma vela que se acende antes de uma prática?

É simplesmente para lembrá-los que vocês são, vocês também, Luz.
Não se trata de um símbolo, mas, vendo essa Luz que se acende, esta chama, no caso, esta vela, é a imagem que corresponde melhor ao que vocês são no Espírito: uma chama.
O simples fato de acender a vela corresponde ao despertar de sua chama e os remete ao que vocês são.
Depois, obviamente, vocês podem ritualizar o processo, mas o mais importante é acender a chama.

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Não temos mais perguntas. Agradecemos.

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Obrigado.


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Mensagem do Bem-Amado ARCANJO ANAEL no site francês:
12 de maio de 2009

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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com
Postado por Célia G.

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Colaboração: Sunshine

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Transcrição e edição: Zulma Peixinho


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