UM AMIGO - 24 de novembro de 2012 - Autres Dimensions

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- Intervenção de um Iogue -
Embaixador da Divina MARIA

 “Dessa maneira, estejam, não mais somente atentos, sejam, não mais somente o observador do que se desenrola (neste corpo como sobre este mundo), mas se tornem, realmente, esta Luz que parece chegar do Cosmos, do Centro da Galáxia, do Sol, como do Núcleo Cristalino da Terra. Realizando esta tríplice União, vocês irão realizar sua tríplice Liberação: aquela do ‘Samsara’ (dos ciclos da reencarnação), dos ciclos da Ilusão, como dos ciclos do Si. Vocês serão liberados do corpo, da matéria, da alma, e irão viver os domínios da Eternidade do Espírito e do Absoluto.”


Eu sou UM AMIGO.
De meu Coração a seu Coração, na Comunhão e na Paz, na Alegria do Amor.
Vivamos um momento de Fusão, no coração do Coração.

... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...

Irmãos e Irmãs na humanidade, minha intervenção, hoje, está diretamente conectada, pelas palavras e pela Vibração, com o que pode representar a consciência, recolocando esta consciência em seus diferentes componentes, em relação ao que foi denominado a-consciência ou ainda Absoluto ou ainda Parabrahman.
O desenvolvimento do Coração Ascensional, a Ascensão da Terra, como a de vocês, insere-se em sua vivência (ou não, por enquanto), segundo o local onde vocês estiverem manifestados, segundo o local para onde vocês olharem e segundo a qualidade, eu diria, de expansão, de desaparecimento, de sua própria consciência.
***
Devemos, para isso, se vocês quiserem, regressar à própria fonte da consciência.
A consciência é sempre uma manifestação, uma expressão, um sentimento, um percebimento, ligados às áreas de experimentação da própria consciência: percepção do ambiente e definição de um ponto de vista em relação a outro ponto de vista.
Existe uma consciência limitada, fragmentada e segmentada, que é aquela do modo de expressão da consciência em meio a esse mundo da Terra.
Existe uma consciência que eu tinha (agora, à época, ao dar para vocês o Yoga da Unidade) expresso como: consciência igual à Vibração (ndr: ver em “Protocolos” (1)).
As manifestações Vibratórias que vocês puderam viver (durante esses anos, e ainda agora) permitiu-lhes constatar que havia uma adequação, perfeita e total, entre o estado de expressão dessa consciência e o estado das Vibrações percebidas e vivenciadas nesse corpo, assim como várias experiências possivelmente fora deste corpo (quer seja no Estado de Ser, quer seja no sonho, quer seja durante os diferentes Samadhi ligados ao Si).
Tudo isso levou a mecanismos Vibratórios intensos que vários de vocês são portadores, hoje (estremecimentos do corpo, variações térmicas, variações fisiológicas dos mecanismos de funcionamento e da própria percepção da consciência), estendendo-se muito além do que era o padrão comumente aceito, anteriormente, deste período específico ligado à preparação da Ascensão e à própria Ascensão.
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Há menos de um ano de seu tempo terrestre, foi-lhes relatado algo que supera qualquer consciência, pois está inscrito, justamente, na não-expressão e na não-manifestação de uma consciência (seja ela qual for, em meio a esse mundo como em meio ao Estado de Ser).
Não há, como foi especificado, solução de continuidade ou de passagem, permitindo-lhes ir de um ponto a outro, exceto entre a consciência limitada e a consciência Unificada.
Mas mesmo a consciência Unificada pode apresentar, em última análise (como lhes foi explicado de diferentes modos, e como possivelmente vocês o vivenciaram), uma total oposição ao Absoluto, ao Parabrahman, ou à consequência disso que é Shantinilaya.
A acentuação da percepção Vibratória podia levar, durante esses últimos tempos, durante o desenvolvimento de seu Coração Ascensional, a mecanismos Vibratórios e a tremores abrangendo o conjunto da caixa torácica ou o conjunto do corpo.
A Vibração da própria consciência é então, de algum modo, modificável, para alcançar uma espécie de limite de expansão correspondendo, no nível de seus envelopes sutis, ao que é chamado de corpo causal ou, se vocês preferirem, à heliosfera do Sistema Solar.
O último confinamento ligado ao corpo causal (e, portanto, à causalidade da ação / reação) está, aí também, inserido em meio a um mecanismo Vibratório.
A amplificação da Vibração, da percepção clara e consciente dos diferentes níveis Vibratórios do ser que anima esse corpo, vai, a um dado momento (correspondendo ao que foi denominado Abandono do Si, Crucificação e Ressurreição, ou ao Renascimento, se vocês preferirem), acompanhar-se do desaparecimento instantâneo de todas as Vibrações.
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É apenas naquele momento (quando a Vibração foi possivelmente vivenciada e possivelmente cessada) que a consciência não encontra mais como se expressar, como se manifestar, segundo um contexto de referência, conhecido ou desconhecido, ou ainda como se manifestar em uma Dimensão ou outra.
Essa Passagem, denominada Porta Estreita (que não é uma, já que não há solução de continuidade ou, se vocês preferirem, o que dá no mesmo, a ativação do coração do Coração, ou do centro do Centro), corresponde precisamente à Vibração do timo, ou, ainda, do que foi denominado 9º Corpo ou ponto ER do peito.
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O acionamento do ponto ER do peito está, ao mesmo tempo, implicado na realização do Si (denominado Despertar) e também no desaparecimento desse Despertar, não levando ao sono, mas, sim, à verdadeira Liberdade, manifestando-se pela mobilização da Lemniscata Sagrada, pela mobilização da Vibração celular, pela mobilização do Canal do Éter, da Onda da Vida, ou ainda do Canal Mariano, em vocês, ou ainda pelo Fogo do Coração.
O conjunto desses processos de percepção Vibratória chega, em um momento específico que é próprio de vocês (aguardando o momento coletivo), a liberá-los das limitações de toda a encarnação, como de todo o mundo, como de todas as Dimensões.
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Vocês sabem que nada pode ser dito sobre isso, porque isso não se refere a qualquer manifestação, a qualquer expressão da consciência, mas, sim, ao seu desaparecimento total.
Do ponto de vista da personalidade, como da alma (inscritas em uma consciência mais expandida), isso, representando o fim da consciência, põe, então, fim à experiência da consciência, mas não ao que vocês São.
Do ponto de vista da personalidade, como do ponto de vista da alma, esse ponto de Passagem (que não é uma), essa Porta Estreita, ou esse centro do Centro, irá sempre representar, para vocês, o medo e o nada, porque pertencente ao que não lhes é cognoscível, nem conhecido, desse lado do Véu.
É apenas passando do outro lado (pela cessação da manifestação do Si, como da personalidade, que não é uma negação, mas um princípio de Transcendência e de superação) que irá lhes aparecer, pelo impulso da Onda da Vida, o que vocês São, na Verdade, além de toda a consciência (pontual, localizada ou deslocalizada).
Viver isso é viver o que nós denominamos Shantinilaya pois, viver isso, leva-os a experimentar, não a Paz, mas o estabelecimento da Paz, de maneira permanente, imutável, inabalável e que se amplia dia a dia.
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Enquanto vocês ficarem girando (se eu puder me exprimir assim) em torno do centro do Centro, isso significa simplesmente que existe, em vocês, em meio à consciência (quer seja limitada, fragmentada, assim como a consciência expandida do Si ou ilimitada), elementos denominados resistência, de oposição ou de confrontação para com a Luz que vocês São.
Esses elementos podem pertencer tanto aos últimos medos da personalidade vindos à tona atualmente, ou ainda ao apego ao próprio Si, ou seja, à Luz vivenciada como exterior, como objetivo, como meta, como ideal e não como Verdade eterna que não depende de qualquer distância, de qualquer tempo, de qualquer evolução.
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Vocês precisam passar essa Porta Estreita.
Essa Passagem (que não é uma) foi denominada o centro do Centro ou Porta Estreita, em referência ao momento em que é preciso soltar tudo ao que vocês se sustentam, até mesmo a expressão do Si, até mesmo a expressão de sua consciência mais infinita e mais ilimitada.
Enquanto vocês permanecerem no nível da personalidade ou do Si, esse aspecto de não-consciência, ou de a-consciência, representa e sempre vai representar (tanto para a consciência fragmentada, como para a ilimitada) um paradoxo, algo antinômico, algo que evoca o nada, o vazio e, sobretudo, o medo arquetípico da perda de si mesmo.
É este medo que se é deixado viver, que se é deixado ser confrontado.
Conforme os movimentos que vocês manifestarem, vocês mesmos, em meio à sua consciência em relação a esta a-consciência, expressam-se, em vocês, momentos cada vez mais rápidos e fugazes de expansão e de contração.
Se a expansão tender a se tornar demasiadamente importante, fazendo-os romper e estilhaçar os últimos limites do confinamento devido à sua presença sobre a Terra, naquele momento, restabelecem-se (como, talvez, vocês o vivam) as sensações de laços no nível dos pulsos e dos tornozelos, impedindo-os literalmente de revelar o Coração Ascensional além deste Universo.
Isso foi aplicado para permitir-lhes oscilar ao redor desse ponto central, a fim de trazê-los para mais perto disso.
O ponto mais próximo sendo caracterizado, em meio à consciência, como em meio à Infinita Presença ou Última Presença, representado pelos diferentes Samadhi e, em particular, pelo Maha Samadhi da consciência Turiya.
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Pôr fim a isso (não por um ato de vontade ou de decisão, pessoal ou da alma, mas, sim, por uma rendição sem condição à Luz), os faz viver o que não é uma Passagem, mas que, entretanto, cria a oportunidade de se estabelecer no que foi nominado de Absoluto com forma.
Vocês estão simplesmente inseridos em uma forma que vocês conhecem e reconhecem como efêmera.
Vocês estão inseridos em uma manifestação da consciência (quer seja ampla ou restrita) que, ela também (mesmo em seu aspecto ilimitado e o mais expandido possível), parece-lhes como efêmera e não como eterna.
Na realidade, nenhuma consciência (seja qual for, mesmo a mais ampla em meio a esse mundo) pode revelar outra coisa senão seu aspecto ilimitado.
A própria consciência ilimitada permite ser conectada com o conjunto das Dimensões, ou seja, não mais estar localizada, dependente de uma forma, de um tempo ou de um espaço.
Mesmo existindo (se pudermos dizê-lo) outros tempos, outras formas, outros espaços que, eles, irão lhes parecer, de seu ponto de vista, como ilimitados.
Esse ilimitado não é a Eternidade: isso é uma aproximação, uma condição preliminar.
A refutação da Vibração, assim como a refutação do Si (não mais feita de forma extensa, por uma investigação exaustiva e por um princípio de refutação do que é efêmero, mas, sim, como a aceitação total e incondicional da Luz), leva-os a ser o que vocês São, na Eternidade, ou seja, o Absoluto, que contém e manifesta a Luz.
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A analogia que podemos encontrar com a presença de seu mundo seria o que é denominado ‘elemento central’ representando a Fusão dos quatro Elementos (denominado Éter).
O Éter da Terra estava rarefeito e foi seccionado, de diferentes modos, não lhes dando a possibilidade de conceber, de perceber o que há além da consciência.
Somente um acontecimento importante (esse acontecimento importante podendo ser definido ainda como traumatizante para a própria consciência) pode acontecer a fim de fazê-los (se isso já não ocorreu) descobrir (seja qual for seu objetivo, seja qual for sua finalidade, seja qual for seu desejo) o que vocês São, além, justamente, de qualquer desejo, de qualquer finalidade, de qualquer objetivo.
Isso pode representar uma carga emocional e uma angústia importantes para aqueles que não vivenciaram isso.
Vocês sabem, a Liberação está diretamente conectada com a ativação total das estruturas Vibrais presentes nesse corpo, assim como seu esvaecimento, pelo princípio da Unificação Elementar.
A ação da Onda da Vida, assim como do Canal Mariano e do Coração Ascensional, permite, para o conjunto da humanidade, realizar (nas condições que eu qualificaria de ótimas) essa Passagem que não é uma.
Independentemente de seu futuro, independentemente do que vocês supõem como evolução, como transformação e como Ascensão, a passagem para esse Absoluto (de seu ponto de vista, enquanto nada, vazio, fim da consciência) põe fim a uma série de ilusões referentes à própria consciência (quer seja limitada, fragmentada, ou ilimitada).
O Absoluto contém todas as experiências, mas não é qualquer experiência, em especial.
Passar da consciência Desperta para a consciência Liberada e para a própria Liberação passa, sim, efetivamente, pela passagem dessas diferentes etapas nominadas de Choque da humanidade, a título individual e, enfim, coletivo.
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O conjunto da ação dos Elementos ocorre, antes de tudo, no que é observável.
Eu não voltarei a isso porque aquele que tem olhos para ver, ouvidos para ouvir e um intelecto como ferramenta permitindo-lhe se informar, é capaz de descobrir o conjunto das modificações da consciência da Terra, em si, assim como de sua expansão (bem real) antecedendo sua Ascensão.
O que acontece sobre a Terra, acontece em vocês.
Alguns de vocês, tendo liberado sua própria consciência em si (ou seja, estando estabelecidos Absolutos e manifestando, então, Shantinilaya) são, como vocês sabem, os Libertadores da Terra que, por sua presença, permitem à consciência se expandir sempre mais.
O limite da expansão da consciência ilimitada não é, propriamente falando, um limite, mas, sim, um Basculamento e uma Reversão, ocorrendo pelo centro do Centro, deixando-se passar ao outro lado do Véu, do conjunto dos Véus (sejam quais forem: astral, mental, como causal).
Isso está diretamente ligado à sua capacidade para não mais interrogar a própria consciência.
***
Os elementos foram fornecidos a vocês.
Os apoios sobre os quais vocês podiam se apoiar, com força, foram representados (e são sempre representados) pela Humildade, pela Simplicidade, pela Transparência e pela Infância.
Aplicar isso no nível de sua vida, de maneira natural e simples, pode favorecer o desaparecimento das oscilações em torno do centro do Centro, dando-lhes uma estabilidade, em um primeiro momento, de sua consciência.
É em meio a esta estabilidade (feita de não-movimento, de não-percepção, de Alegria extrema) que pode ocorrer a vertigem do Vazio e do Nada (através do Abandono de seus próprios apegos à sua própria personalidade), que pode ocorrer a Fusão da Onda da Vida com o Fogo do Coração, com o Canal Mariano, deixando-se estabelecer além de todo o estado, ou seja, no Absoluto.
O que acontece hoje, sobre a Terra, como em vocês, é uma espécie de confrontação, de justaposição e de sobreposição entre, de um lado, a consciência limitada e, do outro lado, a consciência ilimitada, e de um outro lado, entre a consciência ilimitada e o que nós nominamos de a-consciência (Absoluto com forma ou sem forma).
Esse Absoluto do qual nada pode ser dito já que não existe mais, propriamente falando, percepção, definição, de qualquer consciência, mas, simplesmente, seu reflexo que é Shantinilaya.
***
Quanto mais vocês se aproximarem do Centro, paradoxalmente, mais podem ocorrer Vibrações da consciência, intensas ou mesmo desestabilizadoras e, ao mesmo tempo, em sobreposição, algo indefinível que se assemelha a uma Paz ou a uma Alegria, mas imóveis.
É em meio à imobilidade mais total, no “permanecer tranquilo e nada fazer”, que se situa o desaparecimento da própria consciência, em benefício da a-consciência.
Para a alma, como para a pessoa, como para tudo o que é expressão da consciência, a não-expressão da consciência é um não-senso.
Esse é o ponto de vista da consciência, mas vocês não são simplesmente uma consciência que se exprime e que se manifesta.
Vocês são o próprio suporte dessa consciência, situando-se, por essência e por definição, no início, se eu puder assim me exprimir, ou como finalidade, no final, de qualquer expressão e de qualquer manifestação da consciência.
Vocês não podem manter esse estado por alguma definição.
Vocês não podem apreender outra coisa senão, justamente, o que nós chamamos de Morada da Paz Suprema.
A Morada da Paz Suprema (seja qual for a consciência: limitada e ilimitada, presente ou não presente) não pode, em caso algum, afetar em nada o que vocês vivenciaram, o que vocês vivem, enquanto Shantinilaya.
A consciência se torna, então, o servidor não da vontade pessoal, não mais aquele da vontade da Luz (que representa o Abandono à Luz), mas, sim, a expressão de uma forma da Totalidade infinita, indefinida, indescritível, não localizável, não perceptível e não manifestada.
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As oscilações da consciência, ou as diferentes passagens dos estados, de um ao outro, até a Infinita Presença, são responsáveis (nesse período de justaposição das diferentes consciências, como dos diferentes hábitos da Terra, em vocês) pelo que pode representar as flutuações vivenciadas como agradáveis ou desagradáveis, segundo o que é alcançado, segundo o que é impactado.
Se vocês chegarem a permanecer Tranquilos, a transcender e a superar a manifestação, seja ela qual for (eu digo bem: seja ela qual for), de sua consciência, tanto na maior Alegria, como no maior sofrimento, isso não fará qualquer diferença.
Existe, de fato, algo que subtende a consciência, que não é manifestado, que não é expresso e que é precisamente o que vocês São, durante a cessação de toda a consciência, de toda a individualidade, de toda a personalidade, como de toda a alma.
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Vocês são (e nós lhes repetimos isso em várias ocasiões) totalmente livres para se estabelecer aí onde vocês desejarem.
Ainda mais que vocês não podem fazer (contrariamente à consciência, em seus aspectos limitados ou ilimitados), do Absoluto, um objetivo qualquer.
Pois todo conceito de objetivo cria uma separação e uma distância e, portanto, mantém a ilusão de um caminho a percorrer.
Enquanto vocês acreditarem estar submissos a um caminho a percorrer, enquanto vocês estiverem submissos a uma consciência (quer seja a de sua personalidade, ou de sua história, quer seja até mesmo aquela do Si), vocês ainda estão na Ilusão em relação à Verdade do Absoluto.
Naturalmente, as verdades, relativa e absoluta, são contextos que lhes foram amplamente explicados pelo Arcanjo ANAEL, mas também, em parte, por mim mesmo, assim como pelo IRMÃO K.
Tudo isso foram elementos representando, de algum modo, as referências e os marcadores no que constituía, até agora, para vocês, um caminho de evolução, de transcendência ou de Ascensão.
Realizar o que vocês São (além de tudo isso e além de toda consciência) põe fim à ilusão de um objetivo, à ilusão do tempo, à ilusão do espaço, à ilusão deste corpo.
E a única testemunha sempre será (durante a aceitação, durante a superação e a transcendência dos medos e dos apegos da personalidade a ela mesma): Shantinilaya.
***
Enquanto vocês se colocarem a questão do Absoluto, vocês não estão ali.
Do mesmo modo, enquanto vocês se colocarem a questão da ausência de limitação da consciência, partindo do ponto de vista de sua consciência limitada, não há praticamente qualquer probabilidade de vocês realizarem o Si.
O Si ocorre apenas pelo Abandono à Luz, quer este Abandono à Luz seja realizado pela amplificação Vibratória, pela experiência de morte iminente, pela meditação, ou por qualquer outro processo, possível ou concebível (e eles são incontáveis).
Mas o Si é ainda uma manifestação da consciência.
Manifestar a a-consciência é estabelecer-se além de qualquer projeção, de qualquer manifestação, de qualquer percepção.
A Vibração leva vocês ali, pois o Si era, até agora, a melhor maneira de realizar o que vocês São, pelo Abandono do próprio Si.
***
Hoje, devido às circunstâncias de Liberação da Terra, devido à ação conjunta dos Elementos (em vocês, como sobre a Terra), assim como de sua Fusão, restituindo-os ao que eu nominaria de Éter primordial, na falta de outro termo, surge em vocês, neste corpo, uma série de modificações, vivenciadas com mais ou menos Transparência, com mais ou menos facilidade e com mais ou menos evidência.
Quanto mais vocês aceitarem (como eu já repeti a vocês, em inúmeras ocasiões) permanecer Tranquilo frente a isso, mais vocês irão realizar o que vocês São, além de todo o estado da consciência, de toda a expressão dela mesma, de toda a manifestação dela mesma.
Encontrar isso é encontrar sua herança, é viver (talvez, por antecipação) o Juramento e a Promessa d’A FONTE.
Isso necessita de superar uma série de medos, mas essa superação não pode ocorrer, de maneira alguma, agindo contra esses medos.
Pois tudo ao que vocês desejarem se opor, fortalece-se inevitavelmente.
Aí está o papel da consciência, pela Atenção e pela Intenção, de realizar e de criar, real e concretamente, seu próprio papel, seu próprio mundo de manifestação que é específico de vocês.
Isso foi levado em conta porque foi testemunhado, de múltiplas maneiras, por vários seres, durante o século XX, tendo testemunhado ou do além, ou de sua vida ou de sua experiência no momento de uma morte iminente, ou ainda de uma experiência espontânea.
Mas o que se situa no nível deste invisível não pertence à consciência ilimitada.
Este é o outro lado da peça, mas vocês estão ainda na peça e são parte integrante da peça.
Ir além é aceitar, em princípio e em Verdade, que tudo isso tem apenas um tempo, é apenas efêmero e que, como foi falado, nenhum Efêmero da consciência irá levá-los à sua Eternidade.
No máximo, ele poderá fazê-los viver a consciência infinita e ilimitada da expressão do Si, em seus aspectos mais bem sucedidos.
***
A reminiscência d’A FONTE, como a reminiscência do Absoluto, põe fim ao confinamento.
A Onda da Vida alastra-se sobre o conjunto da Terra.
Foi a própria Onda da Vida, por intermédio do Núcleo Cristalino da Terra, que reconectou com o centro vital denominado Baço, em sua Eternidade, pondo fim à atração da alma para a materialidade, e permitindo, realmente, não negar a Terra, não negar a materialidade, mas, sim, conduzi-la à sua própria transcendência, à sua própria espiritualização, à sua elevação e à sua Ascensão.
O que acontece sobre a Terra, no nível dos Elementos (como vocês sabem e vivem isso), acontece, do mesmo modo, em vocês.
***
Este período que vai se abrir, dentro de uma semana, vai levá-los a experimentar, neste corpo no qual vocês estão, cada vez mais manifestações do Éter.
Quer seja por modificações térmicas, múltiplas, e fisiológicas, elas irão se tornar cada vez mais consequentes e irão levá-los, se esse não for o caso, a reconsiderar o Absoluto, não como um conceito, mas mais como um impulso para soltar todo o apego a qualquer Efêmero, a qualquer corpo, a qualquer pessoa, como a qualquer consciência, independentemente da expressão e independentemente da manifestação.
 Isso não necessita de nenhuma prática, de nenhum exercício, mas simplesmente de deixar acontecer o que se desenrola em uma ou no conjunto das estruturas que estão ativas em vocês.
Como eu falei, os diferentes Yoga que eu comuniquei a vocês permitiram focalizar a consciência nos nódulos Vibratórios que possibilitavam a sobreposição progressiva do corpo efêmero com o Corpo de Estado de Ser.
A justaposição do Corpo de Estado de Ser e do corpo da personalidade leva-os a viver o Si.
A justaposição da Onda da Vida com o Si deve levá-los a abandonar o Si, se tal for sua Liberdade de ser.
Sem, entretanto, fazer outra coisa senão Abandonar o Si, não por um ato de vontade, não por uma ação da Luz dirigida em alguma parte em si ou no exterior de si, mas, sim, como a vivência da evidência da Inteligência da Luz, a vivência de seu sentido organizacional, de sua comunicação, de sua Radiância, de sua Irradiação, sem exercer qualquer Atenção, qualquer Intenção, qualquer Ética e qualquer Integridade, no entanto, necessárias para estabelecer o Si.
***
Ver a Ilusão não permite dali se extrair, mas, sim, de compreender as regras, não mais do interior, mas, sim, de um outro ponto de vista que é aquele sendo da consciência ilimitada e, de maneira mais fundamental e direta, pela presença do Absoluto, cuja testemunha será e permanecerá sempre, nesses tempos, o que nós denominamos Shantinilaya.
A Morada da Paz Suprema não é uma Alegria.
É um estado de Paz intensa, expressando-se por processos de dormência do corpo podendo vir em seguida fenômenos de Vibrações ou de tremores tão intensos que o corpo parece muito sensível, hipersensibilizado, até o momento em que, cessando toda a atividade da consciência, esta sensação deixa-se desaparecer sozinha.
Quando não houver mais percepção do corpo, quando não houver mais percepção da própria consciência, quando não existir mais a percepção de um tempo e de um espaço, de uma limitação ou de uma localização qualquer, então o movimento ao redor do coração do Coração pode, enfim, cessar.
Pela Tranquilidade de seu ser, vocês irão descobrir o não-Ser, o Absoluto que vocês São, de toda a Eternidade, que, ele, jamais se mexeu, jamais esteve consciente, jamais se expressou e jamais se manifestou em qualquer Dimensão.
Este desafio, vocês são levados a viver, isso lhes foi reafirmado há pouco tempo: quer seja sob a forma de Choque, quer seja sob a forma de medo, de raiva, não importa.
Tornar-se-á, inevitavelmente (se vocês já não viverem isso), esta negociação com sua própria consciência, ou seja, o momento em que vocês discutem sobre o que vocês São, o que vocês acreditam ser e o que, possivelmente, vocês poderiam ser.
***
Essas oscilações em torno do centro do Centro são as interrogações da consciência.
É em meio a este espaço de flutuação que se manifestam, a vocês, ao mesmo tempo, os sintomas corporais, assim como os sintomas de seu humor, ou de seu comportamento.
Sendo confrontados, vocês mesmos, com essas oscilações e com esses movimentos (muito lógicos e muito justificados, pelo próprio fato do princípio de sobreposição e de justaposição), então, naquele momento, vocês irão saber, de maneira inabalável, que vocês ali estão, quase completamente.
Basta, naquele momento, se distanciar vocês mesmos de toda a manifestação da consciência, quer seja a Alegria, a raiva, o medo, a própria expressão do Amor.
Se vocês chegarem a ir, de algum modo, além disso, a atravessar isso, vocês irão constatar que vocês sempre estiveram do outro lado.
E, naquele momento, somente naquele momento, vocês irão constatar o que significa dizer Shantinilaya, não mais como uma experiência, mas como um estado cada vez mais permanente, cada vez mais profundo, cada vez mais estável, cada vez mais imutável, disso que representa seu Ser, aqui, sobre este mundo, sem depender mais de qualquer circunstância temporal, de qualquer circunstância ligada à sua história pessoal, como deste corpo, como do conjunto dos diferentes setores da vida que vocês têm levado até agora.
Isso irá levá-los então, de maneira cada vez mais tangível, para vocês, a ser o que vocês São, além de todo o ser.
Esse movimento, eu lembro, é totalmente natural.
Ir da personalidade ao Si necessitou de um caminho (ou, em todo caso, da ilusão de um caminho) em meio a uma verdade relativa, tendo levado vocês a focalizar sua consciência e a viver experiências e estados cada vez mais intensos e cada vez mais marcantes.
***
Como vocês talvez constataram, sua confrontação, entre a consciência pessoal e a consciência ilimitada do Si, permitiu-lhes criar um sentimento, talvez, de espera, talvez, de esperança, talvez, de impaciência, ou mesmo, até mesmo, uma solução de recusa dos processos Vibratórios, pelo fato de vocês talvez não encontrarem, até agora, correspondência ou ressonância entre o que foi vivenciado, em vocês, e o que vivia o mundo, de maneira geral.
Entretanto, se vocês aceitarem soltar também isso, e soltar, deste modo, também, qualquer ponto de comparação, qualquer ponto de justaposição e qualquer ponto de possível confrontação, então, vocês irão se fundir no que vocês São, além de todo o ser.
O que acontece, nesse momento, nada mais é, então, do que a observação, não mais das sombras (como foi o caso pela iluminação da Luz), mas, sim, de assistir, em vocês mesmos, o desenrolar da ação da Luz.
***
Ou vocês veem a Luz e vocês são Despertados.
Ou vocês percebem a Luz e vocês são, também, Despertados.
Ou vocês se tornam o que vocês São, na Eternidade, além de toda a consciência, ou seja, a Luz e o próprio Amor.
Naquele momento, não pode existir a mínima dúvida, a mínima interrogação, a mínima questão.
Pois a resposta sempre será a Morada da Paz Suprema.
***
Várias Estrelas testemunharam, no decorrer desses anos.
Vários místicos também fizeram sua parte neste princípio de Unidade, e neste Absoluto que subtende a Unidade como a Dualidade.
Dessa maneira, estejam, não mais somente atentos, sejam, não mais somente o observador do que se desenrola (neste corpo como sobre este mundo), mas se tornem, realmente, esta Luz que parece chegar do Cosmos, do Centro da Galáxia, do Sol, como do Núcleo Cristalino da Terra.
Realizando esta tríplice União, vocês irão realizar sua tríplice Liberação: aquela do Samsara (dos ciclos da reencarnação), dos ciclos da Ilusão, como dos ciclos do Si.
Vocês serão liberados do corpo, da matéria, da alma, e irão viver os domínios da Eternidade do Espírito e do Absoluto.
***
Eu especifico de novo, a fim de bem fazê-los compreender que é diferente realizar o Si por um ascetismo e um caminho percorrido (mesmo isso sendo, para muitos de vocês, etapas indispensáveis).
Hoje, a Liberação da Terra, a aproximação do Centro Galáctico, assim como do que será visível, dentro de muito pouco tempo, em seus Céus, de maneira indiscutível e coletiva, irá permitir-lhes realizar este último Choque de compreensão do Efêmero em relação à Eternidade.
Da compreensão e da vivência do que representa a consciência, em seus diferentes aspectos, em suas diferentes facetas e do que representa e do que é a a-consciência, não como uma aproximação possível de experiências, mas, nós o esperamos, para muitos de vocês, como um estado de coisas já realizado, já manifestado.
Extraindo-os assim, de maneira definitiva, de tudo o que nós, orientais, denominamos, há séculos, a Maya.
***
Minha apresentação é bem curta porque ela é, antes de tudo, portadora dessa Vibração da Infinita Presença.
Se houver, em vocês (e nos resta tempo), interrogações em relação à própria consciência, eu posso dar um esclarecimento complementar.
Mas eu lhes peço para evitar o embaraço de me pedir para falar do Absoluto, do qual nada pode ser dito.

***

Pergunta: o que fazer para viver esses estados de maneira permanente?

Justamente: nada fazer.
Isso foi explicado e demonstrado de múltiplas maneiras.
Mas enquanto você persistir em querer fazer ou em colocar a questão do que fazer, você não pode ali Ser.
O próprio sentido da existência desta questão, em você (e não necessariamente dirigida a mim), reflete a lacuna.
Este lacuna é acreditar que há um “fazer”.
O próprio modo que você coloca esta questão expressa a vontade de fazer.
É justamente na invalidação de qualquer fazer e de qualquer vontade, realizada pela Crucificação e pelo Abandono do Si, que se vive o Absoluto.
Certamente não fazendo outra coisa.
Eu os lembro, também, de que o fim das Linhas de Predação coletivas da Terra (como foi explicado por nosso Comandante) (ndr: ver a intervenção de O.M. AÏVANHOV de 04 de setembro de 2012 (2)), bem como a invalidação de suas próprias Linhas de Predação (ligadas não apenas aos reflexos de subsistência associados à competição em meio a este mundo, à predação em meio a este mundo, à consciência em meio a este mundo), desaparecem, eles também, a partir do momento em que você aceitar o que lhe parece como um nada (‘néant’).
A percepção de um nada é apenas o reflexo de sua inversão e do confinamento deste Sistema Solar.
Se você ainda considera um “fazer”, eu apenas posso aconselhá-lo a reler o que foi dito por nossa Estrela TERESA (ndr: ver sua intervenção de 24 de novembro de 2012 (3)).
Mas eu lembro também, para aqueles que ainda não estão estabelecidos no Absoluto, de que esse movimento ao redor do centro é uma constante.
Quer seja no Alinhamento, na meditação, ou de maneira imprevista, vocês têm experiências de consciência cada vez mais profundas, cada vez mais expandidas e cada vez mais (por vezes) confusas, quanto à noção de passar de um estado a outro com cada vez mais facilidade.
É justamente esta mobilidade da própria consciência (nas manifestações Vibratórias, no aparecimento das modificações fisiológicas), é esta aparência, para vocês, de movimento e de fugacidade que, justa e paradoxalmente, irá conduzi-los, de maneira mais segura, à Imobilidade e a “permanecer tranquilo”.

***

Pergunta: quando a personalidade fica agarrada, no momento do Basculamento, nada há para fazer?

Estritamente nada.
É sempre a consciência da personalidade que irá fazê-lo acreditar que há algo para fazer, algo para construir, algo para desconstruir.
A lógica da ação / reação será sempre a ação / reação.
Quer seja sob a forma de emoção, quer seja sob a forma de compreensão mental, nenhuma dessas soluções é capaz de fazê-los sair do que vocês acreditam ser.

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Pergunta: o que foi chamado de planeta-grelha seria o momento em que cada um pode sentir ou viver a Vibração da consciência em si?

Sim.
O que foi denominado, com um certo humor, “planeta-grelha”, corresponde ao Fogo do Amor que vem queimar o conjunto e a totalidade do que é efêmero.
Há, então, esse processo de encontro entre os aspectos multiformes da consciência coletiva, desde a consciência limitada, pessoal e individual, passando pela consciência coletiva ou egrégora de pensamento, ou Sistema de Controle do Mental Humano, ou, ainda, egrégora emocional da humanidade, representando o que pode restar de crenças, de ideias e de ilusões.
No momento em que o Fogo do Amor se verter, na totalidade, não mais somente no ser Interior que vocês são, mas no conjunto da Terra, há, naquele momento, um aspecto Vibratório extremo não podendo acomodar qualquer presença de matéria de carbono, seja ela qual for.
É esse momento de Transcendência (nominado de “planeta-grelha”) que virá realizar o Juramento e a Promessa.
De sua capacidade para abordar esse processo, em vocês (pois ele já chegou, pelo fato de suas Vibrações vivenciadas ou pela ausência e interrupção das Vibrações conferindo-lhes o Absoluto), tudo isso é chamado, efetivamente, a se tornar um momento coletivo e sincrônico neste Sistema Solar.
Somente aquele que oscilar entre a consciência limitada e a consciência ilimitada, o Efêmero ou a Eternidade, poderá, por sua vez, ser afetado por suas oscilações, suas interrogações, seus questionamentos, suas dúvidas, ou mesmo suas negações.
Este momento (que ninguém conhece a data, pois já está atualizada, como lhes disse o Comandante, em todos os planos sutis) é ainda levado a modificar seu corpo etéreo e a realizar (por sobreposição e nova síntese) um novo corpo etéreo denominado Éter de Fogo, que vocês vivem através das modificações de sua própria fisiologia.
Quer vocês tenham se tornado, na totalidade, esse novo Éter de Fogo, ou quer vocês estejam em transição para isso, há, evidentemente, esses processos de oscilação, de passagem instantânea de um estado de consciência a outro, esta possibilidade de ver também as flutuações fisiológicas do humor, das emoções, de seu mental, extremamente rápidas.
Aquele que se instala na Tranquilidade do Absoluto vê isso como exterior ao que ele É.
E é, realmente, isso.
Mas enquanto você não estiver no Centro, no coração do Coração, você sempre irá perceber isso como uma ação de sua própria consciência ou de sua própria reação, da interação entre sua consciência limitada e ilimitada, ou, ainda, entre sua consciência pessoal e a consciência coletiva.
Alcançar isso é se aproximar, se eu puder dizer, ainda mais, do centro do Centro.

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Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.

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Irmãos e Irmãs na humanidade em encarnação, eu lhes proponho alguns momentos de Coração a Coração na Unidade da Luz e da Verdade.
Eu rendo Graças por sua Presença e eu rendo Graças por sua consciência e eu rendo Graças pelo que nós Somos, todos nós.
Acolhamos, em conjunto.

... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...

Eu sou UM AMIGO.
De meu Coração a seu Coração, unidos no mesmo Coração e com Amor.
Até mais tarde.


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NDR:



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2 – OMRAAM (Aïvanhov) (04.09.2012)
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3 – TERESA DE LISIEUX (24.11.2012)

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Mensagem do Venerável UM AMIGO no site francês:

24 de novembro de 2012
(Publicado em 25 de novembro de 2012)

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Tradução para o português: Zulma Peixinho

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