IRMÃO K - 27 de novembro de 2011 - Autres Dimensions

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- Intervenção de Jiddu Krishnamurti -


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~ A Liberdade e o Espírito ~

Meu nome é IRMÃO K.
Irmãos e Irmãs, eu rendo Graças à sua Presença, neste espaço. 
Eu tenho a oportunidade, neste dia, de dar continuidade a uma série de elementos que eu comuniquei, girando, todos eles, em torno da Liberdade e do Espírito.
Eu lhes expressei uma série de elementos referindo-se, primeiramente, ao Eixo ATRAÇÃO / VISÃO e, em seguida, elementos importantes para viver e compreender os problemas que ocorrem atualmente sobre esta Terra, nesta Dimensão.
Essas palavras que eu empreguei e explicitei são a Liberdade, a Autonomia, o Conhecido e o Desconhecido.
Eu gostaria, hoje, não de acrescentar elementos diferentes, mas, principalmente de dialogar com vocês em relação, justamente, ao que eu pude dizer sobre essas palavras e situando-as, de novo, em relação ao que lhes foi comunicado, aí também, há pouco tempo, ou seja, ontem, referindo-se à Unidade, ao Amor, à Luz, a fim de permitir-lhes, por todos os enfoques possíveis, viver o que é para viver, para vocês e para cada um, nesse momento, sobre esta Terra.

***

A penetração do Espírito ou do Supramental neste mundo, está, como vocês vivem, talvez, em sua fase final, possibilitando, além das palavras e dos conceitos, descobrir e viver a Liberdade, a Autonomia.
Tornar-se Livre, tornar-se Autônomo, viver o Si, a Unidade, o Amor e a Luz, levando-os, pela Consciência e por suas vivências, a reposicionar-se (de maneira, por vezes, inédita) no desenrolar de sua vida e da vida, de maneira geral.
Deste modo, então, em relação a essas palavras que eu pronunciei e ao que eu expressei, nós iremos, então, nos comunicar em relação a isso.
Isso será, para mim, a oportunidade de ajustar, talvez, alguns elementos que eu já dei referentes a tudo isso.
Então, na Paz e na quietude, nós iremos, juntos, avançar nesta partilha que, eu espero, será proveitosa para vocês.
E, além das palavras que vocês irão pronunciar e que eu irei pronunciar, poderá inscrever-se em um espaço comum de Comunhão, permitindo-lhes, efetivamente, viver o que eu poderia denominar a Vibração da Liberdade, a Vibração da Autonomia.
Fazendo-os sair do confinamento do Eixo ATRAÇÃO / VISÃO (ATTRACTION / VISION).

Permitindo-lhes, de algum modo, revelar a Luz na Consciência, no corpo, a fim de interrogar, mais do que questionar, vocês mesmos, sobre o sentido do que está prestes a ser vivido e sobre o sentido e a finalidade do que está prestes a ser transformado na Consciência, em seus corpos, em suas vidas e sobre este mundo.
Dessa maneira, todos juntos, nós devemos prestar atenção ao que nós temos a nos dizer, uns e outros, sobre esse plano, através do plano em que vocês estão e nosso plano.
Possibilitando, certamente, a um número crescente de Irmãos e de Irmãs encarnados, dar-se conta do que se vive, a partir do momento em que a consciência der simplesmente um passo para sair de seu condicionamento, de seus limites.
Então, Irmãos e Irmãs, eu os convido a este diálogo e eu os escuto.

***

Pergunta: qual é a diferença entre interrogar-se e se questionar?

A interrogação, interrogar-se a si mesmo, corresponde diretamente a um elemento que é introduzido na Consciência ou no corpo, que é diferente do que eu chamaria de costumeiro.
Há, então, uma forma de novidade, um elemento inédito, que virá modificar o equilíbrio da consciência habitual.
Esta interrogação abre as portas, não do mental, mas, sim, da própria Consciência, pois a Consciência vai se interrogar, literalmente, não para encontrar uma explicação, mas para viver, de maneira mais conveniente, com mais Intenção e Atenção, o que foi proposto pela Luz.
Tomemos um exemplo simples (e eu recorro, no que me concerne, ao corpo): nós lhes falamos (e, em particular, desde a intervenção de METATRON) da Porta posterior de CRISTO.


Há, entre vocês, alguns tendo percepções físicas correspondentes a essa Porta, sem, no entanto, saber que isso podia se chamar a “Porta posterior de CRISTO”, ligada à Transparência.
Entretanto, sem mesmo ter a explicação (já que isso foi uma explicação), eles não tinham a percepção e podiam se interrogar sobre o sentido do que era vivenciado, não no sentido tradicional, ação / reação, mas, bem mais, pelo que era trazido por esta sensação corporal e pelas modificações inerentes do comportamento, ou da Consciência, daí resultantes.
Para a interrogação referente a um ponto percebido ou a uma zona percebida, no nível do corpo, a consciência humana apercebe-se de que, antes mesmo de ter a explicação, e desde que ela se interrogue sobre o sentido do que é vivenciado, isso não remete, necessariamente, a uma perturbação do corpo, mas está correlacionado, assaz facilmente, a uma série de modificações da própria consciência.
O questionamento remete ao mental e à ação / reação e, portanto, a uma causalidade inscrevendo-se no conhecido.
Ao passo que a interrogação vai bem além da resposta apresentável ou apresentada, no conhecido, mas faz interrogar sobre um sentido ligado, justamente, ao Desconhecido, tal como eu abordei.
Dessa maneira, questionar-se sobre uma dor nas costas, entre as omoplatas, irá remetê-los à possibilidade de uma perturbação desse corpo (artrose, má posição na cama, má movimentação, alteração pulmonar ou cardíaca).
Enquanto que a interrogação os faz considerar, quer vocês queiram ou não, uma origem não conhecida e não física, para, no entanto, uma manifestação dita física.
A interrogação os remete a um sentido que está além do conhecido e que corresponde, muito exatamente, à ação do Supramental: a ação, como dizia UM AMIGO, do plano de la Città, na energia comum ou na energia vital.
O sentido da interrogação é profundamente diferente do sentido do questionamento, porque o questionamento recorre a uma resposta pela razão, pela lógica cartesiana.
A interrogação recorre a uma resposta ou, em todo caso, a uma busca de sentido, escapando à razão e escapando a um aspecto lógico, cartesiano, mas tomando sua origem, justamente, no Supramental.
Eis o que eu quero dizer com isto.
A interrogação os remete ao Desconhecido. 
O questionamento os remete ao Conhecido.
É por esse próprio princípio que a Consciência se transforma e que, como dizia e expressava UM AMIGO, vocês poderão passar do eu ao Si.
Há, digamos, um pouco mais de uma geração, a passagem do ego ao Si ocorria de maneira extremamente brutal, por uma experiência particular que culminava em uma reversão, súbita e abrupta, da Consciência, em um momento perfeitamente reparável, denominado “abertura do Coração” (qualquer que fosse o elemento causal), mas que resultava, em última análise, em uma revolução e em uma mudança da Consciência, totalmente fulgurante.
Para vocês todos, e para a maioria de vocês que estão aqui e que irão ler minhas palavras e que vivem processos de Consciência, vocês sabem, pertinentemente, que, para vivê-lo, a Consciência procede por toques sucessivos, e que esses toques sucessivos realizam, de alguma forma, um mecanismo de Reversão final de Passagem da Porta Estreita, como foi dito, de maneira, muitas vezes, progressiva e não brutal.
Isso está ligado ao modo de penetração da Luz.
No que se refere, por exemplo, aos Anciãos, tendo, todos eles, vivenciado a Unidade durante sua vida, o processo foi abrupto.
Havia um antes e um depois.
E, para vocês todos que vivem, hoje, nesse tempo, essas transformações, vocês sabem pertinentemente que, talvez, houve, em sua vida, um antes e um depois.
Mas que cada dia foi constituído de um antes e de um depois, porque a penetração no Desconhecido acontece, em vocês, de maneira progressiva.
Isso realizou as Núpcias Celestes, isso realizou o que foi denominado, ontem, a Fusão dos Éteres, no nível do corpo, com uma espécie de limiar de saturação permitindo o basculamento, se pudermos dizer, final, da humanidade.
A diferença principal também está situada no próprio sentido da Vibração e da própria energia.
Assim, no século passado, há mais de uma geração (quer isso tenha me referido, quer isso se refira a UM AMIGO ou ao Mestre RAM, por exemplo), houve uma espécie de fulgurância que estava ligada a um movimento da energia, que eu qualificaria de ascendente, ligada ao despertar da Kundalini que, de algum modo, vem abrasar o Coração e realizar o Despertar do Coração.
As coisas são profundamente diferentes nos últimos trinta anos, já que a polaridade da energia não é mais uma energia ascendente (mesmo se ela se tornar agora), mas é a Luz que, realmente, chegou até vocês.
Não havia, como dizer, brutalidade nesta ação, já que ela foi cumulativa, progressiva, saturante, mas se estendendo, como vocês veem, em um tempo que, em última análise, será inferior a 30 anos, já que se estende, como foi dito, entre o mês de agosto de 1984 e o mês de julho de 2012 desse calendário.
Deste modo, então, este período de tempo permite realizar uma descida da Luz, do Supramental, por uma abordagem progressiva.
Fazendo com que o processo de iniciação da Luz, em meio à consciência humana, ocorra em uma série de etapas e não mais de maneira fulgurante.
Como durante o Despertar da Kundalini, conforme foi descrito por alguns mestres, ao longo dos séculos, tanto no oriente como no ocidente, mesmo se a fraseologia não for a mesma, mas reenviando ao mesmo processo, brutal e instantâneo, do Despertar da Kundalini.
Há, então, dois movimentos energéticos e Vibratórios: um que é um movimento de ascese pessoal, purificando suficientemente o que é chamado de ego e permitindo o abrasamento da Kundalini.
Isso se referia a um número extremamente limitado de consciências humanas encarnadas.
Enquanto que hoje o processo, como vocês sabem, é por vezes individual e coletivo.
E é, então, progressivo: uma progressividade estendendo-se até quase uma geração.
Eis o sentido, se vocês quiserem, da diferença que pode existir entre o que era possível, há mais de 30 anos, e o que se tornou possível, doravante, de maneira cada vez mais patente, de maneira cada vez mais evidente (em todo caso, para aqueles de vocês que vivem esses processos).
Obviamente, aquele que não for referido por esses processos de transformação (mesmo progressivos, no momento) pode ser considerado como adormecido ou prisioneiro de um sistema de crenças, de condicionamentos.
E nós não temos que nos colocar a questão da liberdade de cada um de se liberar de suas próprias crenças, de seus próprios condicionamentos.
Simplesmente, há, no tempo antigo (se pudermos nominá-lo assim), uma noção de rapidez, alguma coisa que fulminava.
Ao passo que, muitas vezes, vocês lembram que a imersão de sua Consciência, hoje, na Luz, ocorre por um movimento descendente e, agora, subindo.
Mas a iniciação não é passada por uma purificação do ego, depois por um acesso ao Coração, mas, bem mais, por uma descida do que foi chamado de Supramental, ou Espírito Santo, ou a Shakti que, pouco a pouco, perfurou a bainha dos chakras e modificou, pouco a pouco, gradativamente, a Consciência.
O objetivo é criar um mecanismo de aclimatação.
O mecanismo de aclimatação é essencial, a partir do momento em que o processo não é mais individual, mas se refere, quer queiramos ou não, a alguns indivíduos e, então, ao que podemos chamar de fenômeno coletivo ou global permitindo, de algum modo, como foi dito, realizar uma propagação da Luz, passo a passo, de Consciência a Consciência, pela própria Inteligência da Luz, e porque, também, o número de seres humanos que ancoraram a Luz e que revelaram a Luz e que desvendaram a Luz, possibilitou isso, de maneira muito mais fácil, e permitindo limitar as consequências da irrupção total da Luz, em meio à consciência limitada, e em meio a um mundo que não conhece a Luz.
Eis o que eu posso dizer.

***

Pergunta: quando uma pessoa alcança o Si, como o ambiente pode reagir?

Meu Irmão, isso não pode apreendê-lo.
O entorno que não vive isso vai considerar como uma pura loucura, como uma saída da realidade ordinária.
A comunicação irá se tornar, necessariamente, cada vez mais difícil, cada vez mais tensa, entre aquele cuja consciência está centrada nesse mundo e aquele cuja Consciência, enquanto estando nesse mundo, já não é mais deste mundo.
Isso se reflete pelo que foi chamado (e que irá se refletir de maneira cada vez mais fulgurante e violenta) pelo que o bem amado SRI AUROBINDO denominou choque da humanidade.
O choque da humanidade está naturalmente ligado à revelação da Luz e à diferença de vivência da Luz entre aqueles que integram a Luz (e que aceitam os efeitos, que eu denominaria, hoje, mutagênicos) e aqueles que recusam, na totalidade (pois é sua liberdade), a Luz.
Tanto que, há mais de uma geração, quando o processo de Despertar do Coração se referia a um ser que se isolava do mundo ou que se tornava adepto ou discípulo, ele não estava incomodando, porque esta pessoa não podia transformar o mundo, de qualquer maneira.
Hoje, não são vocês que transformam o mundo por qualquer vontade, mas, sim, pela propagação e pela multiplicação da Luz e pela ancoragem da Luz, em um número de Irmãos e de Irmãs cada vez mais considerável (que causam dificuldade, para esses seres).
Pois a negação da Luz é possível até certo nível.
Mas chegará um momento em que a intensidade da presença da Luz (quer seja em cada um, como no conjunto da Terra) irá provocar, de maneira formal, uma separação total de duas humanidades.
Não é a Luz que cria a transformação e a separação, obviamente, mas o comportamento de cada ser humano em relação à Luz: em sua aceitação ou em sua recusa da Luz.
Dessa maneira, então, o ambiente (quer seja familiar, profissional, afetivo, social) vai implicar, de qualquer modo, um medo ou uma recusa, porque efetivamente há uma ameaça.
A irrupção do Desconhecido é sempre um perigo para aqueles que recusam o Desconhecido, para aqueles que recusam sair dos esquemas estabelecidos, do conjunto de crenças.
Entretanto, vocês sabem (por vivê-lo), para alguns de vocês, que o desdobramento da Luz se reflete pelo desaparecimento total de todas as crenças.
O ser humano se transforma de um ser de crenças e de submissões, em um ser de Liberdade, de Autonomia e que não tem mais crença alguma.
E, naturalmente, mais nenhuma crença, para aquele que vive na crença, representa a ausência de ortodoxia e a ausência de segurança.
E não há nada mais insuportável, para o ser humano, do que se sentir inseguro, em todo caso, enquanto ele não vivenciou a Luz.
Deste modo, então, nenhum ser humano pode apreender o que acontece para aqueles que vivem o processo Vibratório, enquanto eles mesmos não fizerem a experiência.
Então, é claro, eles vão usar uma linguagem que lhes é conhecida, em meio às suas crenças.
Quer eles chamem isso de posse e quer a negação passe por uma forma de denúncia, quer a negação passe por uma separação.
Mas não é a Luz que separa.
Pelo contrário, é o conjunto de seres humanos que se desvia, de alguma forma, no momento, da Luz, porque isso representa, efetivamente (para as diversas esferas de vida do ser humano), um imenso perigo, já que o ser humano que vive a Luz está totalmente liberado de qualquer condicionamento, de qualquer crença, de qualquer passado e de qualquer futuro.
Assim, então, ele escapa à lógica da personalidade, ele escapa à lógica do conjunto de crenças da humanidade, sejam elas quais forem.
O domínio da crença pertence à personalidade.
O domínio do Si, da Unidade, do Coração, nada tem a ver com crença.
Aliás, a Abertura do Coração se reflete pelo desaparecimento, mais ou menos brutal, mais ou menos progressivo, do conjunto das crenças, tanto que isso não é experimentado.
Pois o Coração dá acesso à Verdade, além de qualquer questionamento (mesmo na interrogação), já que o Espírito que é tocado compreende perfeitamente e vê, mesmo se ele não puder exprimir a trama lógica, que o conjunto do que é confinante, em meio a este mundo, representa, em última análise, um conjunto de medos que foram domesticados.
Dessa maneira, então, vocês não podem modificar o ambiente.
A partir do momento, aliás, em que vocês procuram modificar o ambiente, vocês saem instantaneamente da Luz.
Pois a Luz é um estado de Ser.
Ela não é a vontade de mudar o mundo, já que a vontade de mudar o mundo se inscreve, de maneira definitiva, em um sentido de melhoria de alguma coisa.
Ao passo que aquele que vive o Coração sabe, pertinentemente, que a Luz e o Coração não são desse mundo e que nada há para melhorar na perfeição da Consciência do Coração.
Não pode mais existir projeção da Consciência, melhoria ou busca, mesmo no sentido espiritual, já que o Espírito foi encontrado.
Não há, então, que aplicar qualquer receita ou qualquer Luz, sobre algo que rejeita a Luz.

***

Pergunta: poderia desenvolver sobre a humildade?

Resumidamente, nós podemos dizer que existem duas formas de humildade.
Uma humildade mental (que está ligada a princípios religiosos adotados) onde a humildade vai consistir, por um esforço de vontade, em tornar-se humilde, em silenciar, compelido pela vontade, o conjunto das manifestações ligadas às regras desse mundo (que são denominadas, como vocês sabem, predação, competição), para entrar em um modelo religioso ou em um modelo de crenças, seja qual for.
E existe uma Humildade natural da Consciência que descobre a Luz e vive a Luz e que, pouco a pouco, por esta efusão da Luz e por esta realização da Luz, por meio de toques sucessivos, vai fazer compreender as palavras de CRISTO para serem vividas diretamente: “vocês não podem servir a dois mestres ao mesmo tempo”, “vocês não podem estar sobre esse mundo, nesse mundo e estar fora deste mundo”.
Vocês não podem, ao mesmo tempo, reivindicar o eu e viver o Si.
Há, então, naturalmente (pela efusão do Supramental e pela transformação, mais ou menos progressiva, da consciência), um desaparecimento total da noção do eu.
Não como uma imposição, mas, sim, como uma evidência da Luz, onde enquanto houver uma apropriação (de um corpo, de uma família, de um papel, de uma crença), bem, simplesmente, o ser não é Livre.
Abrir o Coração é tornar-se Livre é não rejeitar nada nem ninguém, mas aceitar que cada um viva sua liberdade, mesmo se a liberdade for oriunda, diretamente, das crenças e dos confinamentos.
Assim, viver o Coração não é a vontade de transformar o mundo, ainda menos a vontade de agir na vontade de bem, como foi transmitido por alguns ensinamentos espirituais que apenas são ensinamentos espirituais da alma se opondo, na totalidade, à concretização do Espírito, ou seja, à transformação desse mundo pela Luz.
Existe, em meio à personalidade, um desejo de aperfeiçoamento, mas que irá se exprimir sempre através desse mundo e sempre através da personalidade.
A personalidade jamais irá permitir, por um conhecimento exterior, viver o Coração.
Somente a partir do momento em que a personalidade se apagar, realmente e com consciência, a partir do momento em que vocês não participarem do jogo da predação, dos apegos, das crenças e dos confinamentos, sejam quais forem, é que a Luz do Coração, a Luz Vibral, pode realmente se instalar.
E isso apenas ocorre, efetivamente, por essa Humildade que é a compreensão de que vocês não podem ser Luz, nesse mundo, enquanto estando sobre este mundo.
E de que a Luz não é desse mundo e que ela visa, justamente, fazê-los sair desse mundo, por uma transmutação desse mundo, por completo.
Não desejando transformá-lo, mas se transformando, vocês mesmos, pela ação da Luz, ou seja, pela Porta da Humildade ou da UNIDADE (o que é a mesma coisa), conduzindo à Simplicidade e à Passagem da Porta Estreita.
Deste modo, então, a verdadeira Humildade é, de algum modo, a conscientização de que a Verdade não é desse mundo e que vocês não podem encontrar qualquer verdade, mesmo oculta, em meio a este mundo, que lhes permita encontrar a solução, de alguma forma, do que vocês são, neste mundo.
Por mais que vocês conheçam todos os mistérios desse mundo, por mais que vocês conheçam o conjunto de suas vidas passadas, por mais que vocês conheçam a verdadeira história desse mundo, por mais que vocês conheçam o conjunto dos mecanismos e das engrenagens de todas as crenças e de todos os condicionamentos, isso jamais irá torná-los Livres.
A única coisa que os torna Livre é a Liberdade do Espírito e, portanto, deixar se estabelecer, em si, o Si, ou seja, o Espírito.
Mas isso não pode ocorrer, de forma alguma, por uma busca exterior, e enquanto vocês estiverem submissos à crença de que explorando tal domínio ou outro domínio, mesmo oculto, mesmo esotérico, mesmo mágico, vocês jamais poderão sair da Ilusão.
Enquanto vocês acreditarem ser dependentes de um ser, vocês não podem ser Livres, seja ele quem for.
Enquanto vocês estiverem apegados, vocês não podem ser Livres.
Então, é claro, existem pilhas e montes de ensinamentos que, de algum modo, procuraram dar-lhes os mecanismos de funcionamento psicológico, psicoespiritual, se pudermos chamá-los assim, de compreensão dos mecanismos invisíveis.
Mas a compreensão jamais irá lhes dar acesso ao Espírito, enquanto não houver Humildade.
E a Humildade é, justamente, como foi dito em várias ocasiões, Abandonar-se à Luz.
Mas enquanto o eu, a personalidade, quiser se apropriar da Luz para obter uma vantagem qualquer, ela não poderá viver a Luz.
É isso que vocês estão prestes a viver, por pequenos toques, mais ou menos pronunciados, que os coloca frente às suas escolhas e que os coloca frente à compreensão dos mecanismos, por sua vivência direta, do que é o Coração e do que ele não é.
O ser humano sempre teve tendência, quando ele está confinado, de recriar regras ainda mais confinantes, para ele próprio se sentir seguro já que a personalidade, é claro, é construída sobre a falta, sobre o medo, sobre o efêmero.
Esta personalidade vai sempre buscar elementos de segurança, quer seja em um casal, em um trabalho, no dinheiro, em tudo o que faz a vida, sobre este mundo de predação e de competição.
Mas CRISTO lhes disse: “o meu Reino não é desse mundo”.
E vocês não podem descobrir o Reino do Espírito, de maneira alguma e de modo algum, enquanto vocês aderirem a este mundo.
O que não quer dizer sair desse mundo, mas, sim, mudar a própria Vibração da Consciência, não por um desejo, mas, bem mais, por um Abandono e uma Renúncia.
Isso corresponde também ao que disse CRISTO (a Passagem da Porta Estreita): “ninguém poderá penetrar no Reino dos Céus se não se tornar de novo como uma criança”.
E uma criança, em princípio, no caso ideal, não tem qualquer crença senão aquela do instante presente.

***

Pergunta: qual é a relação entre Ilimitado e Humildade?

O Ilimitado não pode ser apreendido enquanto não tiver Humildade.
Enquanto houver a necessidade de explicar, de questionar, enquanto houver uma necessidade de apropriação ou de compreensão, é apenas a personalidade que se exprime.
A personalidade é condicionada e limitada.
Ela não pode, então, de qualquer modo e de qualquer maneira, conhecer e viver o Ilimitado.
Apenas no fim do limitado que o Ilimitado pode ser vivido.
O Ilimitado corresponde, do mesmo modo, à Unidade e, do mesmo modo, à Humildade.
O Ilimitado é não mais ser dependente de um corpo.
Como lhes disseram muitos Seres despertos (no nível do Coração): eles não são esse corpo e, no entanto, eles habitam este corpo.
Este corpo é um Templo.
Mas o Templo nada é se ele estiver vazio.
Enquanto vocês se identificarem com esse corpo, enquanto vocês se identificarem com essa pessoa, com esse papel, seja ele qual for, vocês estão na limitação e no limitado.
O Ilimitado é o Coração.
E vocês não podem viver o Coração sem passar pela Porta Estreita.
A personalidade, através de seus jogos, denominados mental e emocional, vai exatamente fazê-los crer no contrário.
E é aí que reside o conjunto dos ensinamentos que vocês chamam de espirituais.
Durante minha última encarnação, eu me elevei bravamente, porque não existe mestre algum, seja ele qual for, que seja capaz de abrir-lhes o Coração.
Há, então, nesse nível, mesmo se isso jamais foi dito, uma necessidade de controlar e de subjugar, por aquele que exerceria esta autoridade, dita espiritual, sobre outro ser humano.
Vocês não podem dar a Liberdade para alguém.
A Liberdade se cria, em si, justamente, pelo acesso ao Ilimitado.
Mas, para isso, é preciso renunciar ao limitado.
Disso que falo é um mecanismo de Consciência, de onde vai resultar uma série de comportamentos, uma série de observações, uma série de interrogações, levando a viver o Ilimitado.
O Ilimitado não depende de qualquer condicionamento, nem de qualquer localização, espacial ou temporal.
O próprio do limitado é estar localizado em um corpo, em uma vida, em uma memória.
O Ilimitado não pode ser de forma alguma limitado, justamente, pelo que limita a encarnação.
O Espírito, o Si, não tem que ser criado, já que ele existe de toda a Eternidade.
Ele é independente de qualquer tempo e de qualquer localização.
Jamais a personalidade, sejam quais forem seus esforços, pode realizar o Si.
É apenas, justamente, no momento específico em que o Si se revelar, que o eu vai se apagar.
Mas, em nenhum momento, o eu pode pressionar a Luz, mesmo se, para isso, vocês falarem a língua dos Anjos.
Como diria, eu creio, São Paulo: vocês podem conhecer todos os mistérios do Universo, isso não significa, no entanto, que vocês irão viver o Coração.
Pois as leis do Espírito, eu repito, não são as leis desse mundo.
A quebra de confiança, por assim dizer, foi crer que as leis do Espírito eram as leis do corpo ou as leis da alma.
Não há qualquer sobreposição possível entre as duas.
Não há analogia possível entre as duas.

***

Pergunta: quando vivemos com alguém que recusa a Luz, qual atitude que devemos tomar?

Querido Irmão, poderia dizer que isso faz parte de seu desafio.
Não há resposta uniforme.
Não há resposta global para esse processo, pois cada situação e cada relação são diferentes.
Mas é evidente, como eu disse, que, cada vez mais, a oposição irá se tornar total e cada vez mais frontal, com aquele que recusa a Luz.
O paradoxo sendo que aquele que vive a Luz não pode se opor, pois, se não, ele recai na Dualidade.
Ele apenas pode Irradiar e Ser.
Então, é claro, isso irá se refletir, inevitavelmente, por algumas transformações das relações.
Mas isso será feito, não por uma vontade pessoal, mas, sim, pela própria Inteligência da Luz.
Dessa maneira, então, se a antinomia e a oposição forem bastante importantes, a Luz, na condição de vocês a deixarem agir, virá transformar, de maneira por vezes considerável, uma determinada relação.
Não são vocês que agem, não são vocês que decidem, mas é a evidência da própria Luz que vai criar o que deve ser criado, para que cada um possa viver sua Liberdade.
Sua liberdade limitada ou sua Liberdade Ilimitada.
É preciso, naquele momento, colocar-se as questões corretas: por que vocês estão nessa situação?
Mas esta questão não deve girar constantemente no mental como um problema de decisão quanto ao que vocês têm que fazer nessa relação, mas, bem mais, aí também, aquiescer à Luz, não reagir, mas se fortalecer no Ser.
Se vocês se fortalecerem no Ser, pelo Abandono e pela Renúncia, vocês irão constatar que o que era difícil torna-se cada vez mais fácil, tanto para um como para o outro.
Lembrem-se: quando vocês morrem, vocês não levam seus filhos, vocês não levam seu dinheiro, vocês não levam seu cônjuge.
Vocês nada levam.
Por que isso deveria ser de outra forma no desdobramento coletivo da Luz?
Cabe a vocês colocarem a questão, a única questão: o que, em vocês, os impede, devido ao que vocês vivem, não de pôr fim, mas, sim, de deixar a Luz agir para trabalhar no sentido de sua própria Inteligência, mais do que decidir como se comportar?
Aí está, para vocês, o que eu nominei de desafio para conscientizar.
Pois a Inteligência da Luz (quer seja em alguma situação, em alguma relação) tem apenas um objetivo: simplificar a Consciência e a vida para vocês, mesmo se isso lhes parecer árduo, complicado, difícil.
Isso apenas parece árduo, difícil e complicado para o olho da consciência limitada e fragmentada, ou seja, para a consciência da personalidade.
Assim que vocês aceitarem remeter-se à Inteligência da Luz, vocês irão constatar, por vocês mesmos, que as coisas vão no sentido do Abandono à Luz, da facilidade, da Fluidez e da lei da Graça, da lei da Atração (e não mais segundo o princípio da Dualidade, isto é, da ação / reação).
Na realidade, as situações, os seres, mesmo nas relações mais próximas, apenas estão aí para fazê-los, de algum modo, compreender e viver o que é a ação / reação, a fim de não mais ser submetido à ação / reação e entrar na ação da Graça, ou seja, abandonar os jogos da personalidade (seja em uma relação afetiva, social, profissional, ou em qualquer tipo de relação ou de interação).
Lembrem-se: independentemente do que vocês viverem, passar do limitado ao Ilimitado, passar do eu ao Si, da consciência fragmentada à Consciência Ilimitada, não pode acontecer, integralmente, enquanto vocês tiverem a impressão, ou a vontade, de agir contra alguma coisa.
Como foi dito, vocês estão, nesse momento, exatamente no lugar que devem estar para viver o fim de localizações, isto é, o fim de toda a fragmentação.
Alguns são crianças, outros são idosos.
Alguns são aposentados, outros estão à procura de emprego.
Alguns estão sozinhos, outro vivem em casal.
Todas as circunstâncias de sua vida e, então, de sua personalidade, estão aí apenas para interrogarem-se sobre o que vocês estão prestes a viver.
Não para ali voltarem incansavelmente na ação / reação, mas, sim, como eu disse, como um desafio para solucionar.
Esse desafio não exigindo uma razão, mas, sim, um Abandono à Luz.
Pois a Luz, como foi dito, será sempre, e de longe, superior à personalidade, superior em Inteligência, superior em Evidência e superior em Alegria.

***

Pergunta: enquanto homem, não mais sentir desejo sexual pela mulher, mas ver a mulher mais como uma mãe, como uma irmã, seria um indicador de que vamos para o Si?

É evidente, seja qual for a idade, que a partir do momento em que os princípios de Atração e de Visão forem transcendidos, não pode existir a mínima busca de complementariedade no exterior de si.
Isso não contradiz a noção de casal.
Mas a relação de casal se torna profundamente diferente, pois ela não tem mais como base uma busca de segurança, ela não precisa mais se expressar de modo sexual, ela não precisa mais se expressar através dos jogos de sedução ou através de suposições arriscadas, como foi chamado, no nível das leis da alma, de chamas gêmeas ou de almas irmãs (que apenas existem no fantasmagórico de alguns seres que são viciados em concepções que eu chamaria de Luciferianas).
 Já que o Espírito é completo por si só, já que ele contém todos os outros, por que haveria necessidade de esperar uma complementariedade ligada a um sexo oposto?
Naturalmente, vocês não podem forçar o corpo de desejo.
E, como eu falei, a um dado momento, gradualmente e à medida da penetração da Luz (bem além das Coroas Radiantes, como é o caso atualmente, pela Fusão dos Éteres), é evidente que o homem, no sentido mais nobre, absolutamente não terá mais necessidade de buscar qualquer coisa no exterior de si.
Será o mesmo para a mulher.
Nas Dimensões Unificadas (e mesmo no que é chamado de 3ª Dimensão Unificada, que não é mais falsificada), a sexualidade não existe, a família não existe, a necessidade de comer não existe.
As circunstâncias de vida, mesmo nos Mundos em carbono, ditos Unificados, não têm estritamente nada a ver com este mundo.
Este mundo é um mundo falsificado pelo Eixo ATRAÇÃO / VISÃO, onde o conjunto desta matriz apenas se mantém pela existência do que é chamado de corpo de desejo.
Deste modo, a relação homem-mulher, com base em um sentimento de ausência de completitude (mesmo a mais harmoniosa), apenas expressa a ação da personalidade.
Não há, no entanto, absolutamente que buscar uma solidão, seja ela qual for.
Mas, simplesmente, o homem ou a mulher que vive a Unidade não pode ter as mesmas necessidades, nem os mesmos desejos, daquele que vive na personalidade.
Não há mais casal, no sentido em que vocês vivenciaram nesse mundo.
Há uma amizade, há um companheirismo, há uma relação de reciprocidade na Liberdade total de um e de outro.
Isso é especialmente verdadeiro nos casais.
Enquanto vocês quiserem forçar o outro a fazer alguma coisa, vocês retiram a Liberdade dele e, portanto, vocês não podem viver a Unidade.
Isso não é algo, aí também, para adotar como regra, mas algo que deve se estabelecer na evidência da Vibração e na evidência do Coração e na evidência da Unidade.
Obviamente, há interrogação pois, para a personalidade, assim que o desejo desaparece (quer seja de comer, pois alguns não têm mais necessidade de comer, quer esteja ligado às necessidades sexuais), é claro, a ausência de desejo remete ao medo: medo do abandono, medo da falta, em relação ao outro.
Como é que o Espírito (que é perfeito) e o Coração (que está aberto) poderiam conceber a falta de alguma coisa?
Isso não é uma privação e não deve resultar de uma privação, ligada à vontade, mas, sim, estabelecer-se como um estado de fato, em ressonância com a instalação da Luz.
Todos vocês vivem coisas semelhantes, sem, no entanto, falar exclusivamente da esfera sexual.
Todos os desejos ligados ao Eixo ATRAÇÃO / VISÃO (que mantém esse mundo e essa Ilusão) desaparecem, necessariamente, assim que a Porta Estreita começa a ser atravessada, assim que a Transparência começa a aparecer em sua vida.
Como poderia ser de outra forma?
Vocês não podem ter frenesi e viver a Unidade.
Isso desaparece, naturalmente, do campo de sua Consciência.
Vocês não podem ter uma avidez, seja ela qual for, e manifestar a Unidade.
Eu os lembro de que a Unidade, o Coração, o Si, é doação total, Transparência total e restituição.
Dessa maneira, então, é perfeitamente lógico e usual que o conjunto dos afetos, ligado ao corpo de desejo, modifica-se, de maneira extremamente importante, quanto mais o tempo disponível sobre esta Terra transcorrer.
Para dar um exemplo: imaginemos um casal em que os dois vivem o Fogo do Coração e que persistiria em estabelecer, ou a querer estabelecer, um desejo sexual.
Eles teriam que constatar, rapidamente, que há uma forma de incompatibilidade, pelo aquecimento Interior extremo, pois não se pode mais, vivendo o Fogo do Coração, fazer nascer o fogo do desejo.
Pois, naquele momento, há uma dissimulação da Luz, e o Fogo do Espírito é muito mais aquecedor, eu diria, do que o fogo da personalidade.
Resultaria, então, em um mecanismo chamado de inflamação, tanto no nível dos centros inferiores, como (isso seria ainda mais perigoso) no nível do chakra do Coração, podendo levar a processos extremamente lamentáveis.
Agora, mais uma vez, vocês nada têm que restringir e nada que forçar.
Ali onde vai ocorrer o problema é quando um dos dois está mais adiantado em relação ao outro.
Mas isso é lógico, isso corresponde à ação direta, não de sua vontade, mas da Luz.
Eu os lembro de que no nível das leis matriciais do confinamento, o principal obstáculo ao Espírito foi chamado de lei do karma.
Já que vocês estabelecem laços, através das ações e das reações que existem desde a Eternidade, fazendo-os crer que vocês irão reparar alguma coisa (através do estabelecimento de uma relação) ou pagar alguma coisa (em relação a uma ação cometida em um tempo remoto ou antigo).
Acontece que os seres que vocês estimam, hoje (marido, mulher, filho, pai), são, exatamente, os seres com quem vocês tiveram os piores problemas em vidas passadas, mesmo se, hoje, a relação lhes parecer a mais harmoniosa.
Mesmo isso lhes parecendo inconcebível, nos Reinos Unificados, nos Mundos Unificados, o conceito de família (tal como ele é compreendido e vivenciado nesse mundo), os laços de sangue, não podem existir.
É o mesmo para os laços da carne, já que o Ilimitado não pode ser constrangido por nada pertencente a esse mundo e a esse corpo de desejo.
Tudo é em função de seu ponto de vista: aquele da personalidade ou aquele do Coração.
Assim mesmo, os conceitos que foram aceitos pela totalidade dos seres humanos (sejam quais forem sua religião e sua consciência), como o conceito de sobrevivência ou de perpetuação da espécie, é apenas a habilidade de algumas consciências, que os confinaram, para perpetuar o próprio confinamento.
E isso é chamado de vida, de procriação, que não tem absolutamente qualquer existência nos Mundos Unificados.
O problema da consciência humana confinada é que ela é persuadida de que vai recriar as mesmas regras e as mesmas vidas, nos Mundos Unificados: o que é impossível.
Isso toma parte no que nós abordamos entre o conhecido e o Desconhecido.
Enquanto suas convicções, espirituais, do Espírito, resultarem simplesmente de sua experiência, em meio a esse mundo, vocês não podem viver a Unidade.

***

Nós não temos mais perguntas, nós lhes agradecemos.

***

Irmãos e Irmãs humanos encarnados nesse corpo, eu rendo Graças à nossa comunicação e eu peço para honrar a presença de nossa Graça conjunta.
Eu lhes digo, então, até uma próxima conversa.

... Efusão Vibratória ...


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Mensagem do Venerável IRMÃO K no site francês:
27 de novembro de 2011
(Publicado em 28 de novembro de 2011)

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Tradução para o português: Zulma Peixinho


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